despejam milhões de metros cúbicos de água por segundo no oceano Índico.

tornam-se afluentes do rio Amazonas e deságuam nas bacias hidrográficas do sul do Brasil.

são um dos responsáveis pelas chuvas em alguns estados brasileiros e em alguns países fronteiriços ao Brasil.

derivam de árvores da Mata Tropical Atlântica, encravadas no alto da Cordilheira dos Andes e no Chaco paraguaio.

nascem no oceano Atlântico e percorrem todo o litoral ocidental brasileiro até atingir as áreas situadas no centro-sul do Brasil.

ilhas de calor.

La Niña.

aquecimento global

inversão térmica.

chuva ácida.

o aumento dos efeitos da radiação solar e o consequente aumento das áreas florestais do planeta.

o aumento da biodiversidade na escala mundial e a elevação da espessura da troposfera na faixa do Equador. 

a diminuição da camada de ozônio pelo Cloro Flúor Carbono-CFC e a consequente irradiação por raios ultravioleta na troposfera. 

a diminuição da camada de ozônio pelo Cloro Flúor Carbono-CFC e a inversão do comportamento das temperaturas na estratosfera. 

o aumento dos gases do efeito estufa e o consequente aumento das temperaturas.

São típicas das áreas que alcançam até 500 m de altitude, nos Biomas do Pantanal, Pampa, Cerrado e Caatinga; as áreas do Pampa são as mais degradadas do país em função da urbanização crescente, ameaçando a ocorrência da jararaca.

São generalizadas nos mais diversos biomas, concentrando-se na Caatinga; esse bioma encontra-se atualmente como o mais ameaçado pela expansão das fronteiras agrícolas na produção para exportação.

São típicas das áreas mais planas da faixa leste do Brasil, cujos terrenos são recobertos pelo Bioma do Cerrado; a ocorrência desta espécie deve-se às áreas com ocupação humana, o que atrai ratos que fazem parte da alimentação da jararaca.

Possuem área de ocorrência restrita ao Bioma da Amazônia, caracterizado pela ocorrência de sapos; nesse bioma, as planícies fluviais favorecem a proliferação da jararaca.

São típicas da Mata Atlântica, podendo ocorrer também em áreas de Pampa, Cerrado e Caatinga e ocupar terrenos que alcançam até 1000 m de altitude; o Bioma da Mata Atlântica encontra-se atualmente ameaçado pela ocupação humana.

pela inversão térmica, que interfere na circulação atmosférica ao concentrar ar quente e poluentes junto à superfície.

pelo buraco na camada de ozônio, que varia em função da dimensão e da densidade demográfica de uma dada cidade.

pela relação centro-periferia, que acentua diferenças na oferta de saneamento básico e de equipamentos públicos.

pelo modelo de zoneamento urbano, que restringe o número de edificações nos setores de especulação imobiliária.

pela ilha de calor, que deriva do grau de impermeabilização do solo e da ausência de áreas verdes nas cidades.

O aquecimento global pode ter consequências diretas sobre os índices de mortalidade, por meio da ocorrência de desastres ambientais, como enchentes, ondas de calor, secas e queimadas. 

As flutuações climáticas sazonais produzem efeitos na dinâmica das doenças vetoriais, como a maior incidência da dengue, no verão, ou da malária na Amazônia, durante o período de estiagem. 

Os eventos extremos, como as grandes cheias que afetam a qualidade da água e o acesso a ela, podem influir na dinâmica das doenças de veiculação hídrica, como a leptospirose e diversas doenças diarreicas. 

As alterações de temperatura e as “ilhas de calor” podem atenuar os efeitos das doenças degenerativas devido à maior exposição às variações térmicas, o que contribui para diminuir a taxa de mortalidade. 

As doenças respiratórias são influenciadas pelos efeitos de inversões térmicas que concentram a poluição e impactam diretamente a qualidade do ar, principalmente nas áreas metropolitanas.