estimular a competitividade no exterior.

impulsionar o crescimento do mercado externo.

inutilizar a tarifa externa comum.

estabelecer uma estratégia protecionista.

ampliar o acesso às mercadorias estrangeiras.

Virar Venezuela? faz referência à exportação de petróleo, base da economia venezuelana e que o Equador segue a passos largos. Ao fim, o que difere os países é o maior dinamismo da economia equatoriana, menos dependente de um único produto para exportação.

Ao referenciar a Colômbia dos anos 80, o texto remete à grande violência relacionada aos cartéis de droga que, de certa forma, assombram o controle no país. O aumento da violência no Equador e o assassinato de Villavicencio, relacionado diretamente a facções criminosas permite o paralelo de comparação.

A polarização recente na economia do país e os efeitos colaterais negativos da pandemia da Covid-19 transformaram o Equador no país mais frágil econômica e socialmente da América do Sul. Aproveitando a desorganização das instituições políticas, milícias se fortaleceram e hoje controlam parte significativa do território equatoriano.

Os efeitos do grande terremoto de 2022, somado às políticas de austeridade fiscal empregada pelo atual presidente Rafael Correa, levaram mais de 50% da população a viver abaixo da linha da pobreza, fato que contribui para o aumento dos índices de criminalidade e violência.

a paridade monetária entre as moedas dos países-membros.

um sistema legislativo comum para os países-membros.

a incorporação do Chile e da Venezuela como países associados aos países-membros.

uma área de livre comércio entre os países-membros.

a unificação das balanças comerciais entre os países-membros.

China.

Índia.

Estados Unidos.

Paquistão.

Os membros do Mercosul consideraram que o Uruguai violou o Tratado de Assunção (que fundou o Mercosul) e a resolução que firma o compromisso dos países-membros de negociar de forma conjunta qualquer acordo de natureza comercial com países extrabloco ou outros blocos.

O Mercosul estabelece que os países-membros não devem possuir acordos com países que já tenham tido governos comunistas, como o Vietnã, que faz parte do CPTPP.

O CPTPP estabelece acordos militares que podem dar acesso fácil aos territórios de países latino-americanos, o que pode ameaçar a segurança nacional.

O principal descontentamento está no fato de o Peru, ex-membro do Mercosul, fazer parte do CPTPP. Tendo saído do bloco por problemas diplomáticos, os governos temem que as disputas com o Peru escalem com a entrada do Uruguai no acordo.

O Mercosul estabelece que os países-membros não devem entrar em acordos comerciais com países do norte global, como forma de fortalecimento da identidade latino-americana, entrando no CPTPP, o Uruguai estaria descumprindo essa regra.

Embora o Mercosul seja definido pela integração econômica, seus países membros também partilham experiências de ditaduras militares no passado, experiências essas que constituem uma memória regional comum.

A escolha de lugares de memória comuns ao passado dos países membros do Mercosul pauta a agenda econômica de sua integração e baliza a construção de patrimônios edificados.

A reparação dos crimes cometidos pelas ditaduras militares dos estados membros do Mercosul se tornou possível com a criação de instâncias jurídicas supranacionais que julgam violações contra a humanidade.

Ainda que novas, nota-se que o objetivo das políticas públicas de memória do Mercosul – acerca dos traumas das ditaduras – é eleger um conjunto de patrimônios edificados para pacificar o passado.