a paridade monetária entre as moedas dos países-membros.

um sistema legislativo comum para os países-membros.

a incorporação do Chile e da Venezuela como países associados aos países-membros.

uma área de livre comércio entre os países-membros.

a unificação das balanças comerciais entre os países-membros.

Na África, é maior nos países com os maiores PIB per capita, em especial na região subsaariana. 

Na Ásia, é menor nos países com os menores PIB per capita, com destaque para Ásia Setentrional. 

Na América do Sul, é menor nos países da América Platina, com os menores PIB per capita da região. 

Na América do Norte, com elevado PIB per capita, a incidência é menor em comparação ao Oriente Médio.

Na Oceania, apesar do PIB per capita elevado, verifica-se alta incidência, com destaque para a Austrália.

à insegurança política e econômica que alcança grande parte da sociedade e, em especial, as classes trabalhadoras, atingidas pela retração das políticas públicas sociais, pelo desemprego e pela incerteza do futuro.

à tradição registrada nos países do continente americano quanto à permanência de governos conservadores e autoritários, a exemplo do que ocorre atualmente no Uruguai e no Chile.

ao ressentimento dos países da América Latina contra a política imperialista dos Estados Unidos, que proíbe a imigração de negros e indígenas em seu território.

à crescente prosperidade registrada nos países do continente, o que tem atraído a imigração africana e asiática, resultando na reação de xenofobia das populações locais.

à atuação pública de grupos paramilitares nos países do continente, permitindo grandes apresentações e exibições de força dos governos desses países.

O mapa corrobora com o novo momento econômico sul-americano ao exibir grande diversidade de mercadorias direcionadas às indústrias de bens de consumo duráveis, principalmente aquelas localizadas na China e sudeste asiático.

Os valores absolutos dos produtos mais exportados por país, se comparados aos países dos demais continentes, explicita a fragilidade econômica insuperável da América do Sul e, portanto, a necessidade do fortalecimento das ajudas humanitárias organizadas pela ONU, objetivando a região. 

As commodities se destacam como os principais produtos de exportação da América do Sul, comprovando sua posição de periferia econômica do mundo capitalista, fato de complexa e difícil reversão, agravado pelas dificuldades herdadas do passado colonial. 

Os recursos minerais não energéticos se destacam como principal produto exportado em 5 países sul-americanos, comprovando o predomínio das Bacias Sedimentares como embasamento rochoso.

dependência econômica na exportação de petróleo.

saída do país do comitê da OCDE.

diminuição das taxas nacionais de inflação.

menor sanção comercial chinesa.

redução na concessão de financiamentos externos.

A América do Sul, o subcontinente americano de localização mais meridional, tem o espanhol e o português como línguas oficiais de todos os seus países.

O Canadá pode ser incluído como parte da América Latina, pois o francês, língua de origem latina, falada na província do Quebec, é uma das línguas oficiais do país, junto com o inglês.

O México, simultaneamente, faz parte da América Central e da América Latina, em razão de sua localização, cultura e língua predominante.

A América Anglo-Saxônica é composta por apenas dois países: EUA e Canadá, apesar de outros países americanos também terem a língua inglesa como principal.