A degradação ambiental decorrente da produção da agricultura urbana torna inviável essa atividade nas cidades.

A agricultura urbana inexiste nos países com grandes áreas territoriais destinadas ao agronegócio.

A agricultura urbana permite o aumento da disponibilidade de alimentos frescos nas cidades.

A agricultura urbana permite a implantação de culturas permanentes em áreas urbanas de especulação imobiliária.

consiste na criação do gado solto em grandes áreas, e a dieta dos animais é baseada majoritariamente em pastagem e suplementos minerais.

usa métodos avançados de preparo do solo e de cultivo das forrageiras de modo que a exploração deste recurso se dá por um tempo maior.

possui uma estratégia nutricional avançada, que, combinada a outras tecnologias alimentares, melhora a produtividade do rebanho.

cria os animais em um sistema de confinamento, colocando o maior número de cabeças de gado no menor espaço possível.

utiliza inseminação artificial, maquinários computadorizados, agrotóxicos e fertilizantes de alto desempenho.

Facilitou a produção diversificada de alimentos e reduziu o consumo de fertilizantes, já que a revolução verde promoveu o planejamento e o cultivo agrícola de maneira sustentável.

Os produtores rurais que se valem de recursos da agricultura moderna tiveram uma diminuição dos custos da produção agrícola, assim como conquistaram autonomia para a compra de agroquímicos.

Possibilitou a manutenção de técnicas já utilizadas pelos agricultores, sem alterar a estrutura fundiária, o cultivo de alimentos e a criação de animais de acordo com a quantidade e extensão.

Promoveu a maior distribuição de terras nos países em que foi implantada, além de ampliar a proteção de matas nativas e de florestas tropicais na produção consciente dos alimentos.

Tornou-se um processo de disseminação de um modelo de desenvolvimento agrícola importado, com base na mecanização do campo e no uso de biotecnologias e de insumos químicos.

da reduzida captação de investimentos do agronegócio.

das transformações impulsionadas pela Revolução Verde.

da ampliação da concorrência internacional no setor primário.

da redução do uso de maquinários agrícolas nas grandes propriedades.

da baixa produtividade das pequenas propriedades rurais.

quantidade de empregos no campo.

taxa de lucratividade dos produtos.

mercado consumidor interno.

carga horária de trabalho.

A ampliação desordenada das fronteiras agropecuárias dentro de áreas nativas. 

Os investimentos e pesquisas para descobrir fontes alternativas de recursos. 

A fiscalização no que diz respeito à exploração da natureza e à poluição. 

O uso sustentável dos recursos bióticos e abióticos. 

A criação de maiores áreas de proteção ambiental.