Questões de Geografia - Conceitos gerais - Lugar
54 Questões
INSTRUÇÃO: Leia a letra da música “Meu lugar”, de Arlindo Cruz, para responder a esta questão.
O meu lugar
é caminho de Ogum e Iansã,
lá tem samba até de manhã,
uma ginga em cada andar.
O meu lugar
é cercado de luta e suor,
esperança num mundo melhor,
e cerveja pra comemorar.
[...]
E no Mercadão você pode comprar,
por uma pechincha você vai levar,
um dengo, um sonho pra quem quer sonhar.
Em Madureira.
e quem se habilita até pode chegar,
tem jogo de ronda, caipira e bilhar,
buraco sueca pro tempo passar,
Em Madureira.
Fonte: CRUZ, Arlindo. Meu lugar. Disponível em: https://www.letras.mus.br/arlindo-cruz/1131702/ Acesso em: 10 out. 2023.
A música apresenta a categoria geográfica “lugar”, uma vez que mostra
Há uma comunidade de fanáticos por geografia que cresce rapidamente em torno de um jogo. A premissa é simples: o jogador que observa a tela de seu computador ou celular é conduzido a algum canto do planeta, por meio de imagens, e tem de adivinhar, o mais rápido possível, que lugar, exatamente, é apresentado. Quanto mais próximo for seu palpite do lugar mostrado na imagem, maior o número de pontos recebido.
(www.folha.uol.com.br, 12.07.2022. Adaptado.)
(www.youtube.com/@republicacoisadenerd)
Sob o ponto de vista geográfico, os jogadores mencionados no excerto operacionalizam conhecimentos relacionados
Leia atentamente o seguinte excerto atinente às pichações de facções e disputas de grupos criminosos organizados na metrópole de Fortaleza:
“[...] os locais onde as facções se situam foram identificados com base em estatísticas sobre locais de mortes violentas, nas pichações com nomes do grupo criminoso, ordens de ‘baixar vidros’, ‘tirar capacete’. dentre outras”.
O Povo, 15 de abril, de 2018.
Considerando-se tais práticas criminosas e as disputas entre as facções, assinale o conceito geográfico evocado a partir destas ações criminosas.
O masseiro, a mulher, e quatro filhos, dormindo numa tapera de quatro paredes de caixão, coberta de zinco. A água do mangue, na maré cheia, ia dentro de casa. Os maruins de noite encalombavam o corpo dos meninos. O mangue tinha ocasião que fedia, e os urubus faziam ponto por ali atrás dos petiscos. Perto da rua lavavam couro de boi, pele de bode para o curtume de um espanhol. Morria peixe envenenado, e quando a maré secava, os urubus enchiam o papo, ciscavam a lama, passeando banzeiros pelas biqueiras dos mocambos no Recife.
RÊGO, J. L. O moleque Ricardo. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1966 (adaptado).
A aglomeração urbana representada no texto resulta em
Fotogratia da avó bordada
SCARELI, G. A máquina de costura e os fios da memória. Revista Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica, n. 18, maio-ago. 2021.
A definição de Sertão descrita no bordado associa esse recorte espacial a
Satvador, Bahia
Território africano
Baiano sou eu, é você, somos nós
voz de tambor
Oxente, cê num' tá vendo que a gente é nordeste?
Cabra da peste
Sai daí batucador
Quem foi seu mestre?
Capoeira
Se plante
Lá vem rasteira
Pé de ladeira
Preciso da fé no Senhor do Bonfim
Pra mim, pra você, pra mim
Um chinelo de couro, uma bata
Uma benção, mais cinquenta centavos de som
Aumenta o som!
[...]
Disponível em: https://m.letras.mus.br. Acesso: mai. 2022.
Com base nos conhecimentos sobre as categorias da Geografia, é correto afirmar que a música de Leonardo Reis e Saulo Fernandes
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