1, 3, 2.

3, 1, 2.

2, 1, 3.

3, 2, 1.

um espaço absoluto que forma um conjunto de pontos independentes de qualquer coisa.

uma relação excludente entre a noção de planície isotópica e sua representação matricial.

um ponto fixo, ou o lugar da hierofania.

o locus da reprodução das relações sociais de produção.

as interações da natureza, da sociedade e, de forma integrada, as relações entre sociedade e natureza.

as influências que as condições bióticas da litosfera e da atmosfera exercem sobre o homem.

os fatores humanos, climáticos, geológicos, culturais e econômicos.

a análise da diferenciação de áreas a partir das técnicas cartográficas e estatísticas.

A sociedade poderia atuar sobre as condições naturais do meio, transformando-o ou adaptando-o de acordo com suas necessidades, o que dependeria do nível de desenvolvimento histórico de uma população.

A perspectiva se baseia no positivismo e usa recursos estatísticos e aplica modelos e fórmulas matemáticas como forma de comprovar hipóteses, realizar análises e buscar explicações para a espacialidade dos fenômenos naturais e sociais.

As desigualdades e contradições sociais deveriam ser analisadas historicamente, a partir de conceitos como modo de produção e luta de classes, assim como as relações entre sociedade e natureza.

Baseia-se nos aspectos subjetivos dos estudos geográficos, como as histórias de vida, a memória e a percepção das pessoas a respeito do seu espaço de vivência, focando a análise das relações afetivas e de identidade dos indivíduos com os lugares e paisagens.

O desenvolvimento econômico e cultural de uma nação estaria ligado diretamente às condições naturais de seu território, sustentando que o clima de um país determinava o nível de prosperidade de seu povo.

Como crítica ao capitalismo e como reação à própria Geografia Tradicional e Quantitativa, surgiu, em meados da década de 1960, a Geografia Crítica Radical, priorizando as representações de ordem simbólica e identitária que estruturam uma atitude e uma percepção com relação ao espaço vivido, ao lugar, à paisagem e ao nível do cotidiano.

Imbuída de objetividade, generalidade, lógica formal matemática, uso de técnicas computacionais e exatidão como principais condições de análise do espaço, a corrente Quantitativa e/ou Teorética passou a desenvolver a pesquisa científica em Geografia.

A Geografia Teorética, também chamada de Quantitativa, em sua concepção dos estudos da região, da paisagem e do meio, privilegiou a oposição entre o determinismo ambiental e o possibilismo geográfico.

A corrente denominada Geografia Cultural e Humanista compreende que o espaço tem um papel tão ativo quanto as outras estruturas das esferas de reprodução social, fazendo parte da dialética do modo de produção que o funda, dentre as quais predomina a estrutura econômica.