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Acesse GrátisQuestões de Biologia - Fisiologia animal e humana
Questão 29 6831356
OBB 2022Leia o texto abaixo e responda a questão.
Problemas renais estão entre as maiores causas de mortalidade de animais de estimação como cães e gatos. Esses animais ao apresentarem índices bioquímicos de ureia e creatinina aumentados, passam a receber dieta especial pobre em proteínas e recebem tratamento que aumenta sua hidratação, como a fluidoterapia – uma aplicação subcutânea de soro.
A redução da oferta de proteínas na dieta desses animais ocorre, pois esse nutriente:
Questão 41 7444612
FAMERP 2022Leia a tirinha Níquel Náusea, de Fernando Gonsales.
A tirinha ilustra uma mudança que ocorre no hábito alimentar de um ruminante em determinada fase de sua vida. O animal reduz ou deixa de sintetizar a_________ e a presença de no seu estômago possibilita a digestão dos alimentos porque estes micro-organismos produzem a enzima _____________.
As lacunas do texto são preenchidas, respectivamente, por:
Questão 27 6304598
FACISA 2021/1A principal função da ureia na alimentação do gado é melhorar o aproveitamento das forragens de baixa qualidade, aumentando sua digestibilidade. Quando estão muito passadas do ponto (maduras e fibrosas), o seu teor de proteínas é tão baixo que não garante nem a sobrevivência das bactérias que vivem no primeiro compartimento do estômago do boi. São essas bactérias as responsáveis pela digestão da fibra do capim e pelo fornecimento de energia para o bovino. Quando se acrescenta ureia ao sal ou à forragem picada, essa ureia fornece nitrogênio para as bactérias. Assim elas podem digerir o capim e sintetizar proteínas para nutrir o animal.
https://cloud.cnpgc.embrapa.br/sac/2012/09/10/qual-afuncao-da-ureia-na-alimentacao-do-gado-e-como-ela-age-emseu-metabolismo/ (adaptado)
Segundo o texto, as bactérias estão presentes no
Questão 27 7277652
PUC-GO 2017/2TEXTO
A velha engolida pela pedra
Não sou homem de igreja. Não creio e isso me dá uma tristeza. Porque, afinal, tenho em mim a religiosidade exigível a qualquer crente. Sou religioso sem religião. Sofro, afinal, a doença da poesia: sonho lugares em que nunca estive, acredito só no que não se pode provar. E, mesmo se eu hoje rezasse, não saberia o que pedir a Deus. Esse é o meu medo: só os loucos não sabem o que pedir a Deus. Ou não se dará o caso de Deus ter perdido fé nos homens? Enfim, meu gosto de visitar as igrejas vem apenas da tranquilitude desses lugarinhos côncavos, cheios de sombras sossegadas. Lá eu sei respirar. Fora fica o mundo e suas desacudidas misérias.
Pois numa dessas visitas me aconteceu o que não posso evitar de relembrar. A igrejinha era de pedra crua, dessa pedra tão idosa como a terra. Nem parecia obra de humano traço. Eu apreciava as figuras dos santos, madeiras com alma de se crer. Foi quando escutei uns bichanos. Primeiro duvidei. Eram sons que não se traduziam em nada de terrestre. Estaria eu a ser chamado por forças do além? Estremeci. Quem está preparado para dialogar com a eternidade? Os sibilos prosseguiam e, então, me discerni: era uma velha que me chamava [...]:
— Pssst, pssst.
— Eu?
— Sim, próprio você. Me ajude levantar
Tentei ajudá-la a se erguer. Desconsegui. Nem eu esperava peso tão volumoso daquela mínima criatura. [...] A velha não conseguia desajoelhar-se. [...] Que fazer? Me sentei ao lado da velha, hesitando em como lhe pegar.
— Vá me ajude, me empurre deste chão. Depresse-se, moço, que já estou ficando pedra.
[...] — Espere: vou chamar mais alguém.
— Não me deixa sozinha, meu filho. Não me deixe, por favor.
Me levantei para espreitar: a igrejinha estava vazia. [...]
[...]
Ainda me apliquei em novas forças, dobrei os intentos. Nem um deslizar da velha. De repente, eclatou o som iremediável de uma porta. Apurei os olhos na penumbra. Tinham fechado as pesadas portadas da igreja. Acorri, demasiado tarde. Chamei, gritei, bati, pés e mãos. Em vão. Tentava arrombar a porta, a velha me dissuadiu. Era pecado mais que mortal machucar a casa de Deus.
— Mas é para sairmos, não podemos ficar aqui presos.
Contudo, a porta era à prova de forças. A verdade era que eu e a beata estávamos prisioneiros daquele escuro. Acendi todas as velas que encontrei e me sentei junto da velha. Escutei as suas falagens: sabe, meu filho, sabe o que estive a pedir a Deus? Estive a pedir que me levasse, minha palhota lá em cima já está pronta. E eu aqui já me custo tanto! Problema é eu já não tenho corpo para ir sozinha para o céu. Estou tão velha, tão cansadíssima que não aguento subir todos esses caminhos até lá, nos aléns. Pedi sabe o quê? Pedi que me vertesse em pássaro, desses capazes de compridas voações, desses que viajam até passar os infinitos. É verdade, filho. Esta tarde pedi a Deus que me vertesse em pássaro. E me desse asas só para me levar deste mundo.
Adormeci nessa lenga-lengação dela. Me afundei em sono igual à pedra onde me deitava. Fiquei em total cancelamento: na ausência do ruído, dos queixumes e rebuliços da cidade. Acordei no dia seguinte, sacudido pelo padre: o que eu fazia ali, dormindo como um larápio, um pilha-patos? Expliquei o motivo da velha.
— Qual velha?, perguntou o sacerdote.
Olhei. Da velha nem o sopro. Não estava aqui uma senhora com os joelhos amarrados no chão? O padre, de impaciente paciência, me pediu que saísse. E que não voltasse a usar indevidamente o sagrado daquele lugar. Saí, cabistonto. Para além da porta, o mundo era de se admirar, coisa de curar antigas melancolias. A luz da manhã me estrelinhou as vistas. Nada cega mais que o sol.
Naquela estonteação me chegou a repentina visão de uma ave, enormíssima em branquejos. Ali mesmo, à minha frente, o pássaro desarpoava, esvoando entre chão e folhagens. Acenei, sem jeito, barafundido. Ela sorriu-me: que fazes, me despedes? Não, eu não vou a nenhum lado. Foi mentira esse pedido que eu fiz a Deus. Aldrabei-Lhe bem. Eu não quero subir para lá, para as eternidades. Eu quero ser pássaro é para voar a vida. Eu quero viajar é neste mundo. E este mundo, meu filho, é coisa para não se deixar por nada desse mundo.
E levantou voo em fantásticas alegrias.
(COUTO, Mia. Estórias abensonhadas. 5. reimpr. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. p.121-124.)
Em “Naquela estonteação me chegou a repentina visão de uma ave, enormíssima em branquejos. Ali mesmo, à minha frente, o pássaro desarpoava, esvoando entre chão e folhagens”, fragamento do Texto, encontramos uma alusão às aves, um grupo que exerce grande importância ecológica. As aves são animais vertebrados cuja dieta alimentar é bastante diversificada conforme a espécie. Por isso, elas apresentam um sistema digestório bastante complexo.
Entre as alternativas a seguir apresentadas, marque aquela que corresponde à função do proventrículo no sistema digestório das aves:
Questão 24 182510
UDESC Manhã 2017/2Uma importante classe dentro do grupo dos cordados reúne mais de 9 mil espécies, algumas com menos de 2 g de peso e outras atingindo mais de 100 kg. São algumas de suas características: homeotermos, coração com quatro cavidades, circulação fechada, respiração pulmonar, sistema digestório com estruturas denominadas de papo e moela e ausência de dentes.
Assinale a alternativa que indica a classe a que se refere o enunciado.
Questão 17 123589
UNICAMP 2016Ao longo da evolução, as variações e adaptações nos dentes dos mamíferos são numerosas e surpreendentes.
A conformação dos dentes sugere o cardápio possível das espécies, sendo correto afirmar que