filtração.

hematose.

hidratação.

inalação.

osmose.

Os variados desfechos clínicos da COVID-19 foram atribuídos às diversas variantes do SARS-CoV-2 que circularam no Brasil desde o início da pandemia.

Os pacientes que melhoraram espontaneamente, após terem sido infectados pelo SARS-CoV-2, não apresentaram infecção pulmonar, mas sim em outros órgãos do corpo humano.

Os fatores para o desenvolvimento da COVID-19 foram de diversas naturezas, mas o uso de máscara foi um fator determinante e contribuiu para os diferentes desfechos clínicos da doença.

Os diferentes desfechos da COVID-19 foram atribuídos a vários fatores como idade do paciente, presença de comorbidade e disponibilidade de equipamentos específicos.

o cigarro destrói o tecido pseudoestratificado ciliado do sistema respiratório, prejudicando as trocas gasosas que ocorrem nos brônquios.

compostos presentes no cigarro levam ao desenvolvimento de enfisema pulmonar, diminuindo as trocas gasosas que ocorrem nos alvéolos.

o cigarro leva à morte dos bronquíolos, impedindo que o gás oxigênio chegue até a traqueia, local rico em hemácias, células responsáveis pelo transporte de gases.

compostos presentes no cigarro levam ao desenvolvimento de infecções pulmonares, pois as microvilosidades do tecido são destruídas, impedindo a proteção contra agentes infecciosos.

nervoso

excretor

digestório

circulatório

A concentração de íons H⁺ no sangue humano normal deve ter valores de aproximadamente 7,4 mol/L

Para reverter a acidose pode ser aplicado cloreto de amônio, um sal de caráter básico, por infusão intravenosa.

Caso o pH do sangue de um paciente esteja em 7,2, ainda não se considera esta condição como acidose, já que 7,2 é um pH básico.

Uma possível causa da acidose é a incapacidade de o pulmão expelir dióxido de carbono suficiente durante a respiração.

Brânquias

Brônquios

Fossas nasais

Alvéolos

Narinas