Questões de Biologia - Fisiologia animal e humana - Sistema Imunológico - Imunologia
301 Questões
Questão 121 13556870
ENEM 2º Dia (Verde) 2024O vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-1) é um retrovírus do mesmo grupo do vírus da imunodeficiência humana (HIV). Ambos são transmitidos da mesma forma e infectam as mesmas células de defesa do organismo, os linfócitos T. A diferença entre eles é que o HTLV-1 estimula o aumento da produção desses linfócitos, enquanto o HIV causa destruição dessas células.
ROMANELLI, L. C. F.; CARAMELLI, P.; PROIETTI, A. B. F. C. O vírus linfotrópico de células T humanas tipo 1 (HTLV-1): quando suspeitar da infecção? Revista da Associação Médica Brasileira, v. 56, 2010 (adaptado).
Uma possível consequência da infecção por HTLV-1 é o desenvolvimento de
Questão 28 13417930
UNITAU Inverno Medicina 2024O diabetes é uma doença que tem preocupado órgãos de saúde do mundo inteiro. Além da conhecida alteração metabólica que resulta em defeitos na ação da insulina, deixando os pacientes sempre preocupados e vigilantes, há outro problema que os afeta: a dificuldade no processo de cicatrização de feridas no corpo. O problema com a cicatrização é causado pela alteração das funções de um grupo de células que têm a função de proteger o organismo contra infecções. “A hiperglicemia constante e mal controlada altera a função desse grupo de células, aumentando o risco de sangramento e prejudicando os processos inflamatórios e de cicatrização”. Esse grupo de células em questão é produzido na medula óssea ou em tecidos linfoides e permanece no sangue temporariamente. Essas células saem da circulação sanguínea através das paredes de capilares e vênulas para entrar nos tecidos, nos quais desempenham funções específicas.
Fonte: www.unoeste.br. Adaptado. Acesso 20 mai 2024
Assinale a alternativa CORRETA que apresenta o grupo celular que, quando alterado em pacientes diabéticos, provoca dificuldade de cicatrização:
Questão 27 13397071
FAME 2024/2O paciente alemão que tomou 217 vacinas para Covid
Contra orientação médica, um homem alemão de 62 anos foi vacinado 217 vezes para a Covid-19. As vacinas foram compradas e administradas de forma privada no espaço de 29 meses. O homem parece não ter sofrido efeitos nocivos, dizem os pesquisadores, que temiam que a hiperestimulação do sistema imunológico com doses repetidas pudesse ter fatigado certas células. Mas os pesquisadores não encontraram nenhuma evidência disso no homem de 62 anos. E não havia sinal de que ele alguma vez tivesse sido infectado pelo vírus. “É importante ressaltar que não endossamos a hipervacinação como estratégia para aumentar a imunidade adaptativa”, disseram os pesquisadores. Os resultados dos testes com o homem de 62 anos foram insuficientes para tirar conclusões de longo alcance, assim como para produzir recomendações para o público em geral.
Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/ c514x2k6r80o. Acesso em: 9 mar. 2024 (adaptado).
O paciente foi contra a recomendação médica na tentativa de aumentar os(as)
Questão 16 12568838
UECE 2ª Fase 1º Dia 2024/2No que diz respeito a doenças bacterianas humanas, assinale a afirmação verdadeira.
Questão 139 13432074
ENEM PPL 2º Dia (Amarelo – Reaplicação) 2023No espaço, a falta de gravidade faz com que o organismo produza mais cálcio e, como o mineral não é usado, o corpo o expele, fazendo com que os ossos diminuam de tamanho. Um dos ossos que sofrem essa redução é o fêmur. O gráfico apresenta a evolução linear do tamanho desse osso, ao longo de três meses, em um astronauta que, antes de ir para o espaço, tinha um fêmur de 50 cm.
DUARTE, M. O guia dos curiosos. São Paulo: Panda Books, 2015 (adaptado).
Como esse astronauta ficará cinco meses no espaço, considere que a tendência de sua evolução óssea, observada nos três primeiros meses, mantenha-se a mesma ao longo dos próximos meses.
O tamanho, em centímetro, do fêmur desse astronauta, ao completar quatro meses no espaço, será
Questão 95 13429639
ENEM PPL 2º Dia (Amarelo – Reaplicação) 2023Anualmente, o número de casos de dengue aumenta substancialmente no Brasil, mas ainda não há uma vacina amplamente disponível. Quatro sorotipos do vírus circulam no país e são todos transmitidos pelas fêmeas do mosquito Aedes aegypti. Os casos mais graves evoluem para a fase hemorrágica, que pode levar à morte por choque hipovolêmico. Muitos desses casos acontecem quando o indivíduo contrai a doença pela segunda vez com um sorotipo diferente daquele contra o qual já produziu anticorpos.
O que tem dificultado o desenvolvimento de uma vacina para essa doença é a
Pastas
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