Questões de Biologia - Biologia Celular (Citologia) - Citoplasma - Peroxissomos
COM BASE NO TEXTO A SEGUIR, RESPONDA À QUESTÃO.
Os chamados radicais livres, que resultam de reações de oxidação no interior das células eucariontes, podem produzir mutações gênicas, contribuindo, por exemplo, para o envelhecimento dos tecidos ao longo do tempo. Esses radicais são degradados pela enzima superóxido dismutase, processo que gera uma substância tóxica. Essa substância, por sua vez, é decomposta pela catalase no interior de uma estrutura celular específica.
A estrutura celular onde ocorre a decomposição da substância tóxica referida no texto é denominada:
TERAPIA CONTRA O CÂNCER COM CÉLULAS CAR-T
O tratamento mais inovador da medicina já está no Brasil e cada vez mais perto de chegar ao SUS.
A tecnologia CAR-T Cell é um tipo de imunoterapia que utiliza linfócitos T, células do sistema imune responsáveis por combater agentes patogênicos e matar células infectadas. O tratamento consiste em retirar e isolar os linfócitos T, ativá-los, “reprogramálos” para conseguirem identificar células do câncer e depois inseri-los de volta no organismo do indivíduo. Nesse momento, as células de defesa modificadas voltam com mais força para eliminar as células tumorais. Todo esse processo, desde a coleta, modificação das células e aplicação no paciente, pode durar em torno de 60 dias. A parceria entre Butantan, Hemocentro de Ribeirão Preto e USP na construção das duas unidades tem o objetivo de ampliar o acesso ao tratamento e fazer com que ele chegue ao Sistema Único de Saúde (SUS). Até então, a terapia só era oferecida no Centro de Terapia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, e em pequena escala – um paciente em tratamento por vez. A criação de duas unidades de terapia celular (uma em Ribeirão Preto e outra em São Paulo) vai aumentar essa capacidade para até 300 pacientes por ano.
Fonte: https://terapiacelular.butantan.gov.br/duvidas-frequentes.php
Na técnica CAR-T, os linfócitos T passam a expressar um receptor para o antígeno CD-19, uma proteína comum na superfície das células tumorais.
A produção do antígeno CD-19 nas células tumorais ocorre na seguinte organela citoplasmática:
Os hepatócitos (células do fígado) apresentam algumas organelas mais desenvolvidas ou mais numerosas do que as presentes em células de outros órgãos humanos. Uma das funções do fígado é a de degradação e inativação de moléculas tóxicas como o etanol.
As organelas que participam diretamente da degradação das moléculas de etanol nos hepatócitos são
Mitocôndrias e peroxissomos constituem organelas oxidativas, sendo os principais sítios celulares de consumo de oxigênio. Entretanto, somente as mitocôndrias produzem ATP, sendo, por isso, encontradas em todas as células eucarióticas, enquanto os peroxissomos estão presentes, principalmente, nas células animais.
Os peroxissomos são mais abundantes nas células animais do tipo:
A Doença de Gaucher é uma doença genética que tem como característica a deficiência na produção da enzima ß-glicosidase ácida ou glicocerebrosidase. A função habitual dessa enzima, nas pessoas sem a doença, é fazer a “digestão” de um substrato lipídico, o glicocerebrosídeo, dentro da célula. Por causa da alteração no gene que produz a enzima, seu nível é insuficiente e ela não consegue, com a rapidez necessária, decompor o substrato, que então se acumula em uma estrutura celular. Essa estrutura fica pesada, “gorda”, cheia de glicocerebrosídeo não digerido, o que leva a célula a ser chamada de células de Gaucher. Os órgãos que contêm tais células aumentam de tamanho, o que ocasiona manifestações clínicas de tipo e gravidade variáveis.
Disponível em: https://www.bio.fiocruz.br/index.php/br/gaucher-sintomas-transmissao-e-prevencao. Acesso em: 26 ago. 2021 (adaptado).
Células de Gaucher podem aparecer em várias regiões do corpo humano, pois a disfunção ocorre em uma estrutura específica que as células possuem, chamada de
O útero sofre numerosas mudanças durante a gravidez. A principal é a sua mudança de tamanho e peso progressivos. Antes de começar a gestação, esse órgão pesa 70 gramas e, ao acabar, pode chegar a pesar um quilo. A involução do útero trata-se de um processo através do qual ele volta ao seu tamanho habitual depois de uma mulher ter dado à luz. A involução uterina tem como causa principal a repentina queda dos níveis de estrogênio e progesterona, que desencadeia a liberação de enzimas proteolíticas no endométrio. Essas enzimas, por meio de um processo de autólise, transformam o material proteico das células endometriais em substâncias que são absorvidas e eliminadas pela urina.
Qual a organela citoplasmática está diretamente relacionada ao processo descrito acima?
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