Questões de Biologia - Biotecnologia e Engenharia Genética - Transgênicos
138 Questões
Questão 30 12668735
UEA - SIS 2ª Etapa 2024/2026Responsável por prejuízos estimados em R$ 5 bilhões a cada safra, a maior ameaça à cultura da cana-de-açúcar no Brasil é um inseto-praga: a mariposa Diatraea saccharalis em sua fase larval, mais conhecida como broca-da-cana. Para combatê-la, uma empresa paulista utiliza organismos ainda menores e ferramentas da engenharia genética. A startup desenvolve variedades de cana transgênica que associam a expressão de duas proteínas bioinseticidas da bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) com um gene extraído de outro microrganismo, Agrobacterium sp., que confere maior tolerância ao herbicida glifosato.
(https://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado.)
Para a obtenção de um organismo transgênico em laboratório é necessário
Questão 51 10836260
UERR 2024/1O Brasil é pioneiro na liberação de Aedes aegypti transgênicos, sendo feitos testes desde a década passada em cidades na Bahia e no interior paulista. O mosquito transgênico desenvolvido é criado num ambiente rico em tetraciclina. O gene letal introduzido é o tTAV, feito a partir de DNA sintético baseado em uma fusão de sequências da bactéria Escherichia coli e do vírus do herpes simples. “Em laboratório, o antibiótico, em alta concentração, é capaz de inibir a expressão do gene letal que ele carrega. No campo, o inseto macho transgênico copula com a fêmea, que depois coloca os ovos. Os ovos eclodem e saem larvas, que são de vida aquática. Contudo, essa prole não encontra nesse meio a concentração elevada de tetraciclina. Então o gene letal é expressado e a larva morre. Esse é um resumo geral do processo”, diz o engenheiro-agrônomo Alberto Soares Corrêa.
Internet: revistapesquisa.fapesp.br (com adaptações).
Depreende-se do texto precedente que, na produção dos mosquitos transgênicos, foram empregadas técnicas de engenharia genética que envolvem o uso de
Questão 135 13432038
ENEM PPL 2º Dia (Amarelo – Reaplicação) 2023O etanol de segunda geração envolve o reaproveitamento dos resíduos do bagaço da cana e sua produção ocorre em um sistema fechado contínuo, que evita a evaporação. A figura ilustra esse processo.
CORONA CARVALHO, J. A. et al. Bagaço de cana-de-açúcar como fonte de glicose: pré-tratamento. Revista Virtual de Química, n. 9, nov. 2016 (adaptado).
Para evitar o rompimento da dorna por pressão, qual substância, além do combustível, deverá ser continuamente removida do sistema?
Questão 60 9124693
Unichristus 2023Essa tecnologia permite aos cientistas isolarem genes de microrganismos, por exemplo, e transferi-los para plantas, com o objetivo de torná-las resistentes a doenças ou mais nutritivas, entre outras inúmeras aplicações.
Disponível em: https://www.embrapa.br/. Acesso em: 21 set. 2022 (fragmento).
O texto faz referência ao processo de
Questão 65 7111192
Unichristus 2022Essas figuras ilustram a aplicação de um processo biotecnológico mais proximamente relacionado à(s)
Questão 10 6828132
OBB 1ª Fase 2022Leia o texto abaixo e responda a questão.
Cientistas recebem US$ 15 milhões para ressuscitar mamute extinto há 4 mil anos
Os defensores dizem que trazer de volta o mamute em uma forma alterada pode ajudar a restaurar o frágil ecossistema da tundra ártica
Geneticistas liderados pela George Church da Harvard Medical School, pretendem trazer o mamute peludo, que desapareceu há 4.000 anos, de volta à vida. Os esforços receberam um grande impulso com o anúncio de um investimento de US$ 15 milhões. Com o aporte, os cientistas imaginam um futuro onde o gigante da era do gelo com presas será restaurado ao seu habitat.
Os defensores dizem que trazer de volta o mamute em uma forma alterada pode ajudar a restaurar o frágil ecossistema da tundra ártica, combater a crise climática e preservar o ameaçado elefante asiático, a quem o mamute peludo – ou lanoso, como também é chamado – está mais intimamente relacionado. No entanto, é um plano ousado repleto de questões éticas.
O objetivo não é clonar um mamute — o DNA que os cientistas conseguiram extrair do mamute lanoso permanece congelado no permafrost está muito fragmentado e degradado —, mas criar, por meio da engenharia genética, um híbrido de elefantemamute vivo e ambulante que seria visualmente indistinguível de seu antecessor extinto. Segundo Church, a equipe de pesquisa analisou os genomas de 23 espécies vivas de elefantes e mamutes extintos. Os cientistas acreditam que precisarão programar simultaneamente “mais de 50 mudanças” nos genes do elefante asiático para dar a ele as características necessárias para sobreviver e prosperar no Ártico.
A reintrodução de mamutes e outros mamíferos de grande porte nesses locais ajudará a revitalizar esses ambientes e a desacelerar o degelo do permafrost e a liberação de carbono.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/cientistasrecebem-us-15-milhoes-para-ressuscitar-mamute-extinto-ha-4- mil-anos/ (modificado)
Suponha que o DNA nuclear obtido a partir da hibridização mamute-elefante seja colocado em um óvulo anucleado de uma elefanta e se desenvolva em seu útero.
Pode-se afirmar que nesse caso a organela que possuirá DNA idêntico ao da elefanta será o (a):
Pastas
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