Questões de Biologia - Parasitologia - Viroses
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No que diz respeito à febre amarela, é correto afirmar que
TEXTO
Ministério da Saúde atualiza cenário epidemiológico sobre a dengue no Brasil
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, atualizou
[25] nesta terça-feira (5), junto a técnicos e especialistas
da pasta, o cenário dos casos e mortes por dengue
no Brasil. Em entrevista a jornalistas, Nísia destacou
que a aceleração de registros de casos da doença
no início deste ano está associada muito
[30] fortemente à mudança climática.
Nísia reforçou que a união com estados e
municípios tem sido valiosa para o combate ao
Aedes aegypti. “Foram feitas campanhas para
combate ao mosquito em anos anteriores. Desta
[35] vez, no entanto, um ponto importante está sendo
essa forte sinergia entre Ministério, estado e
municípios por meio de seus conselhos. Isso é
muito importante porque o Ministério da Saúde
nunca teria sucesso se pensasse só em ações de
[40] gabinete”, disse Trindade.
Durante a apresentação aos jornalistas,
também foi anunciado que, em breve, a pasta deve
emitir uma nota técnica recomendando a
ampliação da faixa etária do público a ser vacinado
[45] contra a dengue. Foi feito um cálculo para não
deixar descoberta a população prioritária já
atendida com a primeira dose que, até então, tem
recomendação para crianças de 10 e 11 anos. A
pasta fará estudo para ampliar para a faixa etária de
[50] 14 anos, respeitados os critérios já estabelecidos
para prioridades. O documento deve estar
disponível para a população nos próximos dias.
“Para além da vacinação, nós temos dois
focos: a prevenção com o controle do vetor e o
[55] cuidado por meio da nossa rede de atenção à
saúde”, explicou a secretária de Vigilância em
Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.
Quanto aos insumos disponibilizados aos estados,
foram enviados:
[60] • 348,5 mil testes de sorologia;
• 177,1 mil testes de biologia molecular;
• 41,2 mil kg de larvicidas; e
• 139 mil L de adulticidas para uso em fumacê.
Até o momento, o Ministério da Saúde
[65] destinou R$ 44 milhões para apoiar gestores locais
que declararam emergência em saúde pública para
o enfrentamento da dengue. Os recursos são parte
do total de R$ 1,5 bilhão reservado pela pasta para
este fim.
[70] Do montante, R$ 6,7 milhões foram para
os estados, R$ 5,5 milhões para o Distrito Federal e
R$ 31,7 milhões para os municípios. O apoio
financeiro será destinado para medidas de
prevenção, controle e contenção de riscos, danos e
[75] agravos à saúde pública. Até o momento, foram
contemplados com o auxílio financeiro Minas
Gerais, Goiás, Distrito Federal e mais 79 municípios
desses e de outros estados. São eles: Rio de
Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa
[80] Catarina, Paraná, Amapá e Bahia.
Ações de combate ao mosquito
Desde 2023, o Ministério da Saúde está
em constante monitoramento e alerta quanto ao
cenário epidemiológico da dengue no Brasil,
[85] coordenando uma série de ações para o
enfrentamento das arboviroses em todo o território
nacional.
A pasta adquiriu todo o estoque disponível
de vacinas da dengue do laboratório fabricante -
[90] 5,2 milhões de doses que serão entregues entre
fevereiro e novembro de 2024. Além dessas,
também serão distribuídas 1,32 milhão de doses
fornecidas sem custo ao governo federal. Para
2025, 9 milhões de doses que estavam disponíveis
[95] também foram compradas. É importante reforçar
que outras aquisições podem ser feitas se houver
nova disponibilidade de doses à pasta.
Também foi instalado ainda o Centro de
Operações de Emergência contra a dengue (COE
[100] Dengue). A iniciativa, coordenada pelo Ministério
da Saúde, em conjunto com estados e municípios,
visa acelerar a organização de estratégias de
vigilância frente ao aumento de casos no Brasil,
permitindo mais agilidade no monitoramento e
[105] análise do cenário para definição de ações
adequadas e oportunas para o enfrentamento da
doença no país.
VICTOR, Nathan. Disponível em https://www.gov.br/saude/ptbr/assuntos/noticias/2024/marco/ministerio-da-saude-atualizacenario-epidemiologico-sobre-a-dengue-no-brasil
Segundo o texto, o combate à dengue envolve
TEXTO
Ministério da Saúde atualiza cenário epidemiológico sobre a dengue no Brasil
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, atualizou
[25] nesta terça-feira (5), junto a técnicos e especialistas
da pasta, o cenário dos casos e mortes por dengue
no Brasil. Em entrevista a jornalistas, Nísia destacou
que a aceleração de registros de casos da doença
no início deste ano está associada muito
[30] fortemente à mudança climática.
Nísia reforçou que a união com estados e
municípios tem sido valiosa para o combate ao
Aedes aegypti. “Foram feitas campanhas para
combate ao mosquito em anos anteriores. Desta
[35] vez, no entanto, um ponto importante está sendo
essa forte sinergia entre Ministério, estado e
municípios por meio de seus conselhos. Isso é
muito importante porque o Ministério da Saúde
nunca teria sucesso se pensasse só em ações de
[40] gabinete”, disse Trindade.
Durante a apresentação aos jornalistas,
também foi anunciado que, em breve, a pasta deve
emitir uma nota técnica recomendando a
ampliação da faixa etária do público a ser vacinado
[45] contra a dengue. Foi feito um cálculo para não
deixar descoberta a população prioritária já
atendida com a primeira dose que, até então, tem
recomendação para crianças de 10 e 11 anos. A
pasta fará estudo para ampliar para a faixa etária de
[50] 14 anos, respeitados os critérios já estabelecidos
para prioridades. O documento deve estar
disponível para a população nos próximos dias.
“Para além da vacinação, nós temos dois
focos: a prevenção com o controle do vetor e o
[55] cuidado por meio da nossa rede de atenção à
saúde”, explicou a secretária de Vigilância em
Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.
Quanto aos insumos disponibilizados aos estados,
foram enviados:
[60] • 348,5 mil testes de sorologia;
• 177,1 mil testes de biologia molecular;
• 41,2 mil kg de larvicidas; e
• 139 mil L de adulticidas para uso em fumacê.
Até o momento, o Ministério da Saúde
[65] destinou R$ 44 milhões para apoiar gestores locais
que declararam emergência em saúde pública para
o enfrentamento da dengue. Os recursos são parte
do total de R$ 1,5 bilhão reservado pela pasta para
este fim.
[70] Do montante, R$ 6,7 milhões foram para
os estados, R$ 5,5 milhões para o Distrito Federal e
R$ 31,7 milhões para os municípios. O apoio
financeiro será destinado para medidas de
prevenção, controle e contenção de riscos, danos e
[75] agravos à saúde pública. Até o momento, foram
contemplados com o auxílio financeiro Minas
Gerais, Goiás, Distrito Federal e mais 79 municípios
desses e de outros estados. São eles: Rio de
Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa
[80] Catarina, Paraná, Amapá e Bahia.
Ações de combate ao mosquito
Desde 2023, o Ministério da Saúde está
em constante monitoramento e alerta quanto ao
cenário epidemiológico da dengue no Brasil,
[85] coordenando uma série de ações para o
enfrentamento das arboviroses em todo o território
nacional.
A pasta adquiriu todo o estoque disponível
de vacinas da dengue do laboratório fabricante -
[90] 5,2 milhões de doses que serão entregues entre
fevereiro e novembro de 2024. Além dessas,
também serão distribuídas 1,32 milhão de doses
fornecidas sem custo ao governo federal. Para
2025, 9 milhões de doses que estavam disponíveis
[95] também foram compradas. É importante reforçar
que outras aquisições podem ser feitas se houver
nova disponibilidade de doses à pasta.
Também foi instalado ainda o Centro de
Operações de Emergência contra a dengue (COE
[100] Dengue). A iniciativa, coordenada pelo Ministério
da Saúde, em conjunto com estados e municípios,
visa acelerar a organização de estratégias de
vigilância frente ao aumento de casos no Brasil,
permitindo mais agilidade no monitoramento e
[105] análise do cenário para definição de ações
adequadas e oportunas para o enfrentamento da
doença no país.
VICTOR, Nathan. Disponível em https://www.gov.br/saude/ptbr/assuntos/noticias/2024/marco/ministerio-da-saude-atualizacenario-epidemiologico-sobre-a-dengue-no-brasil
Nos trechos, “Foram feitas campanhas para combate ao mosquito em anos anteriores. Desta vez, no entanto, um ponto importante está sendo essa forte sinergia entre Ministério, estado e municípios por meio de seus conselhos.
Isso é muito importante porque o Ministério da Saúde nunca teria sucesso se pensasse só em ações de gabinete” (linhas 33-40) e “Para além da vacinação, nós temos dois focos: a prevenção com o controle do vetor e o cuidado por meio da nossa rede de atenção à saúde” (linhas 53-56), o uso das aspas justifica-se por
TEXTO
Ministério da Saúde atualiza cenário epidemiológico sobre a dengue no Brasil
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, atualizou
[25] nesta terça-feira (5), junto a técnicos e especialistas
da pasta, o cenário dos casos e mortes por dengue
no Brasil. Em entrevista a jornalistas, Nísia destacou
que a aceleração de registros de casos da doença
no início deste ano está associada muito
[30] fortemente à mudança climática.
Nísia reforçou que a união com estados e
municípios tem sido valiosa para o combate ao
Aedes aegypti. “Foram feitas campanhas para
combate ao mosquito em anos anteriores. Desta
[35] vez, no entanto, um ponto importante está sendo
essa forte sinergia entre Ministério, estado e
municípios por meio de seus conselhos. Isso é
muito importante porque o Ministério da Saúde
nunca teria sucesso se pensasse só em ações de
[40] gabinete”, disse Trindade.
Durante a apresentação aos jornalistas,
também foi anunciado que, em breve, a pasta deve
emitir uma nota técnica recomendando a
ampliação da faixa etária do público a ser vacinado
[45] contra a dengue. Foi feito um cálculo para não
deixar descoberta a população prioritária já
atendida com a primeira dose que, até então, tem
recomendação para crianças de 10 e 11 anos. A
pasta fará estudo para ampliar para a faixa etária de
[50] 14 anos, respeitados os critérios já estabelecidos
para prioridades. O documento deve estar
disponível para a população nos próximos dias.
“Para além da vacinação, nós temos dois
focos: a prevenção com o controle do vetor e o
[55] cuidado por meio da nossa rede de atenção à
saúde”, explicou a secretária de Vigilância em
Saúde e Ambiente, Ethel Maciel.
Quanto aos insumos disponibilizados aos estados,
foram enviados:
[60] • 348,5 mil testes de sorologia;
• 177,1 mil testes de biologia molecular;
• 41,2 mil kg de larvicidas; e
• 139 mil L de adulticidas para uso em fumacê.
Até o momento, o Ministério da Saúde
[65] destinou R$ 44 milhões para apoiar gestores locais
que declararam emergência em saúde pública para
o enfrentamento da dengue. Os recursos são parte
do total de R$ 1,5 bilhão reservado pela pasta para
este fim.
[70] Do montante, R$ 6,7 milhões foram para
os estados, R$ 5,5 milhões para o Distrito Federal e
R$ 31,7 milhões para os municípios. O apoio
financeiro será destinado para medidas de
prevenção, controle e contenção de riscos, danos e
[75] agravos à saúde pública. Até o momento, foram
contemplados com o auxílio financeiro Minas
Gerais, Goiás, Distrito Federal e mais 79 municípios
desses e de outros estados. São eles: Rio de
Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa
[80] Catarina, Paraná, Amapá e Bahia.
Ações de combate ao mosquito
Desde 2023, o Ministério da Saúde está
em constante monitoramento e alerta quanto ao
cenário epidemiológico da dengue no Brasil,
[85] coordenando uma série de ações para o
enfrentamento das arboviroses em todo o território
nacional.
A pasta adquiriu todo o estoque disponível
de vacinas da dengue do laboratório fabricante -
[90] 5,2 milhões de doses que serão entregues entre
fevereiro e novembro de 2024. Além dessas,
também serão distribuídas 1,32 milhão de doses
fornecidas sem custo ao governo federal. Para
2025, 9 milhões de doses que estavam disponíveis
[95] também foram compradas. É importante reforçar
que outras aquisições podem ser feitas se houver
nova disponibilidade de doses à pasta.
Também foi instalado ainda o Centro de
Operações de Emergência contra a dengue (COE
[100] Dengue). A iniciativa, coordenada pelo Ministério
da Saúde, em conjunto com estados e municípios,
visa acelerar a organização de estratégias de
vigilância frente ao aumento de casos no Brasil,
permitindo mais agilidade no monitoramento e
[105] análise do cenário para definição de ações
adequadas e oportunas para o enfrentamento da
doença no país.
VICTOR, Nathan. Disponível em https://www.gov.br/saude/ptbr/assuntos/noticias/2024/marco/ministerio-da-saude-atualizacenario-epidemiologico-sobre-a-dengue-no-brasil
O objetivo principal do texto é
Leia o excerto a seguir: “As alterações climáticas provocadas pelo fenômeno conhecido como El Niño contribuem para infestações por Aedes aegypti e para a explosão de casos de dengue registrada no Brasil”.
Fonte:https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2024/01/elnino-ealtas-temperaturas-favorecem-aumento-de-casos-de-dengue
Assinale com V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir sobre a dengue e outras doenças virais.
( ) A proliferação do mosquito Aedes aegypti tem sido favorecida no Brasil no ano de 2024 em parte pela combinação de altas temperaturas e chuvas intensas.
( ) A dengue e a febre amarela são viroses causadas por vírus da mesma família, a dos flavivírus, por isso seus sintomas são os mesmos.
( ) O ácido acetilsalicílico não deve ser tomado por pessoas com suspeita de dengue, pois essa substância interfere na coagulação do sangue e pode contribuir para o agravamento das hemorragias.
( ) Os mosquitos Aedes aegypti fêmeas alimentamse de plantas e os machos são hematófagos, sendo eles os responsáveis por picar o ser humano e transmitir o vírus.
( ) O Aedes aegypti pode transmitir vírus responsáveis por pelo menos quatro doenças conhecidas, são elas: febre amarela urbana, dengue, chicungunya e febre zika.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
Na pandemia da COVID-19, pacientes apresentavam diferentes desfechos: melhora espontânea, problemas pulmonares, internação em leitos de UTI, necessidade de ventilação mecânica e óbito.
Considerando a infecção pelo SARS-CoV-2 e os possíveis desfechos clínicos da COVID-19, é CORRETO afirmar:
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