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Pindamonhangaba, 03 de dezembro de 1939
Exmo. Sr. Getúlio Vargas
Operário, mas sabendo ler e escrever, acompanho pelas leituras dos jornais tudo quanto se relaciona com o desenvolvimento, com o progresso da nossa pátria. Com esse interesse, era natural que não me escapassem as notícias sobre a organização do Código da Família, obra meritória (...) do governo de V. Excia.
Nessa expectativa, peço licença (...) para juntar a esta uma fotografia minha, de minha mulher e de meus onze filhos, esperando (...) que me ampare, dando-me trabalho (...) a fim de que eu possa cuidar da manutenção da prole, promovendo a grandeza do nosso querido Brasil.
Não quero, Exmo. (...), uma esmola, mas preciso sim de trabalho e de assistência (...).
Subscrevo, patrício, admirador e criado.
Sebastião Nogueira
Fonte: VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil. 2ª ed. São Paulo: Scipience, 2013 (adaptado)
Sobre esse texto, são feitas as seguintes afirmativas:
I. A carta foi escrita durante o governo democrático de Vargas, conhecido como Estado Novo.
II. A carta aponta para uma política de aproximação do presidente com os trabalhadores, base de seu governo.
III. O operário tece críticas às políticas do governo Vargas, embora aponte suas necessidades pessoais.
IV. O argumento maior do operário é auxiliar como trabalhador para a grandeza da nação mediante seu papel de pai e cidadão.
É correto o que se afirma apenas em:
Pelas abas das serras, quantidades de cavernas — do teto de umas poreja, solta do tempo, a aguinha estilando salobra, minando sem-fim num gotejo, que vira pedra no ar, se endurece e dependura, por toda a vida, que nem renda de torrõezinhos de amêndoa ou fios de estadal, de cera-benta, cera santa, e grossas lágrimas de espermacete; enquanto do chão sobem outras, como crescidos dentes, como que aquelas sejam goelas da terra, com boca para morder.
João Guimarães Rosa, no livro "No Urubuquaquá, no Pinhém" (Corpo de Baile). 9ª ed., Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2011.
O relevo explicitado no texto apresenta:
O zumzum chegava ao seu apogeu. A fábrica de massas italianas ali da vizinhança começou a trabalhar, engrossando o barulho com seu arfar monótono de máquina a vapor. Rompiam das gargantas os fados portugueses e as modinhas brasileiras.
(Trecho do romance “O Cortiço” de Aluísio de Azevedo, escrito em 1890.)
Fonte: www.sinergia.spc.net/editoraeletronica/autor/02400100-3. Acesso: 03/10/2016
O fragmento, analisado no contexto histórico da Primeira República, vincula-se:
Bacia do rio São Francisco
Sobre a figura, seguem duas afirmativas ligadas pela palavra PORQUE:
A imagem cartográfica mostra o perfil político, de maneira proposital, pois é a representação hidrográfica mais adequada.
PORQUE
Valoriza as informações mais relevantes da bacia hidrográfica, e preserva os limites geoeconômicos.
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