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a cidade era espaço de convivência social e de exercício do poder. 

o critério de cidadania dependia, essencialmente, da propriedade da terra. 

o núcleo urbano determinava a base da economia greco-romana. 

a hegemonia política cabia à população rural nas civilizações clássicas. 

a vida urbana exigia a elaboração de uma legislação escrita.

diferenciaram-se dos portugueses no objetivo da colonização, pois incentivaram a diversificação da economia e as atividades culturais.

estabeleceram um projeto estatal de colonização no Nordeste, em que a companhia de comércio era mera extensão do governo absolutista. 

contrariaram os preceitos da religião protestante, dominante no país, uma vez que defenderam a escravidão negra na produção de açúcar. 

tiraram dos portugueses, definitivamente, suas fontes de escravos na África, além de dominarem as regiões produtoras de açúcar e ouro no Brasil. 

assemelharam-se aos portugueses no interesse pelo uso de escravos negros devido aos lucros do tráfico e da exploração dessa mão de obra. 

a utilização do carvão como fonte de energia e a formação de cartéis. 

a produção em série e a concentração industrial em grandes empresas. 

o protecionismo alfandegário e o apogeu do capitalismo financeiro.

o surgimento do proletariado e a criação de monopólios de comércio.

a livre concorrência entre empresas e a divisão internacional do trabalho.

a politização do movimento operário na Revolta da Vacina, que se baseou nos ideais socialistas e defendeu a queda do governo. 

a ignorância das camadas populares, que não conseguiram compreender os benefícios da vacina contra a febre amarela para sua saúde. 

a resistência dos habitantes do Rio de Janeiro ao progresso proporcionado pela reurbanização da cidade, na crise do Império. 

o autoritarismo da campanha de saneamento, em meio à modernização urbana na capital do país que prejudicou a população mais pobre. 

a expansão das epidemias de peste bubônica e de dengue nas cidades brasileiras, apesar da eficiente política de saúde pública da época.

à ascensão das oligarquias agrárias latino-americanas e à Grande Depressão após a quebra da bolsa de Nova York. 

à ampliação da cidadania com o voto feminino na Amé- rica e à Política de Boa Vizinhança dos Estados Unidos. 

ao apogeu do populismo latino-americano e às tensões entre os blocos rivais na Segunda Guerra Mundial. 

ao crescimento industrial e urbano na América Latina e à ideologia anticomunista difundida na Guerra Fria. 

ao Estado de bem-estar social na América Latina e ao fim da bipolarização do mundo com a desintegração da URSS.

ALCA, cuja ocorrência reforçou as diferenças produtivas instauradas na antiga divisão internacional do trabalho. 

CEI, cuja implantação valorizou as vocações dos países membros para ampliar as trocas comerciais. 

NAFTA, cuja adoção favoreceu o deslocamento de indústrias para o México à procura de mão de obra barata. 

ASEAN, cuja organização priorizou atividades produtivas que rendessem ganhos extras via renda de monopólio. 

APEC, cuja prática explicitou a discriminação comercial sobre países subdesenvolvidos como o México.