Questões de História - Temática - História Regional
“Após a assinatura do tratado de Madri, em 1750, os portugueses vão tratar de assegurar suas conquistas. E, como garantia da posse do ponto mais extremo ao norte do território, construíram o Forte São Joaquim (1775), na confluência dos rios Tacutu e Uraricoera, formadores do rio Branco, e via de acesso às bacias dos rios Orinoco (Venezuela) e Essequibo (antiga Guiana Inglesa)."
(Fonte: D’ACAMPORA, Márcia. Território federal do Rio branco: realidade e legalidade. in MAGALHÃES, Maria das Graças S.D., SOUZA, Carla Monteiro. Roraima/Boa Vista: temas sobre o regional e o local. Boa Vista: UFRR, 2012, p. 65.)
De acordo com a afirmação acima que trata da construção do Forte São Joaquim, assinale a alternativa CORRETA:
Leia o texto para responder à questão.
Uma das lendas folclóricas brasileiras narra a história de Naiá, uma jovem que amava a Lua (chamada de Jaci pelos tupis-guaranis) e sonhava que a deusa pudesse transformá-la em uma estrela. Até que, em uma noite, Naiá viu a imagem da deusa na superfície de um lago e, pensando que a Lua descera para se banhar, mergulhou ao seu encontro e se afogou. Jaci, comovida pelo sacrifício de Naiá, transformou-a na “Estrela das Águas”, planta aquática conhecida por suas grandes folhas flutuantes e de formato circular, chamada posteriormente de vitória-régia.
É por isso que as flores brancas e perfumadas da vitória-régia só se abrem à noite, como uma forma de homenagear Jaci.
No final do século XIX, eclodiu uma rebelião no Acre, que se prolongou por alguns anos e, ante a ameaça de uma intervenção direta do governo brasileiro, foi firmado o Tratado de Petrópolis entre os governos da Bolívia e do Brasil, em 1903. Foi por isso que a Bolívia cedeu o território do Acre ao Brasil em troca de dois milhões de libras esterlinas; e o governo brasileiro se comprometeu a construir a estrada de ferro Madeira – Mamoré.
Sobre esse estado da federação, é correto afirmar que nele se encontra o ponto
O principal foco de críticas era a entrega de 3164 km2 que seriam cedidos à Bolívia em troca dos cerca de 200 mil do Acre. Como o ministro Rio Branco não podia arguir a simples matemática dessa troca, que na boca do chanceler brasileiro seria ofensiva aos bolivianos, por meio de um pseudônimo, escreveu na imprensa um artigo de defesa do tratado: “Durante sessenta anos do regime passado, o território nacional não teve aumento algum. Sofremos até, pelo Tratado de 27 de agosto de 1828, a desagregação da Província Cisplatina, a perda de 187000 km2, extensão territorial quase equivalente à que pelo Tratado de Petrópolis vamos agora incluir dentro dos limites do Brasil.”
(Luís Cláudio Villafañe G. Santos. O evangelho do Barão, 2012. Adaptado.)
Considerando o excerto e conhecimentos sobre a incorporação do Acre ao território brasileiro, pode-se afirmar que