Leia atentamente o texto abaixo:
“Avanços da ciência são responsáveis por grandes mudanças na vida da humanidade. Homens e mulheres hoje têm maior expectativa de vida, por exemplo, por causa do estudo e das descobertas científicas daqueles que mergulharam neste mundo cheio de surpresas. [...] O corpo humano consiste em milhares de tipos de células, todas originárias do óvulo fertilizado. Durante o processo embrionário e o período fetal, o número de células cresce demasiadamente. Mais tarde, elas amadurecem e especializam-se na forma de vários tecidos e órgãos para a formação do corpo. No entanto, muitas células também surgem somente na fase adulta. Paralelamente a essa geração de células novas, o processo de morte que outras sofrem também é normal. “Durante a formação de nossas mãos, por exemplo, várias células tiveram que morrer para que nossos dedos pudessem ser formados de maneira adequada. E, assim acontece com outras partes do nosso corpo, como na formação do nosso tubo digestivo, por exemplo”, explica o professor do Departamento de Imunologia do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP, Gustavo P. Amarante-Mendes. “Outro exemplo interessante é a morte que acontece durante a regressão da cauda do girino em seu processo de metamorfose até tornar-se o sapo adulto”, exemplifica o professor”.
MONTEIRO, Carolina. Jornal da USP: Células que morrem pela vida. 2002.
Disponível em: https://www.usp.br/jorusp/arquivo/2002/jusp618/pag08.htm#:~:text=C%C3%A9lulas%20que %20morrem%20pela%20vida&text=Desta%20vez%2C%20os%20brit%C3%A2nicos%20Su lston,apoptose%20ou%20%E2%80%9Csuic%C3%ADdio%E2%80%9D%20celular. Acesso em 17/09/2023.
O fenômeno conhecido como “morte celular programada” garante a manutenção dos tecidos e órgãos, evitando desde células com problemas até as desnecessárias por seu tempo de uso, entre muitas outras ações.
Levando em conta o texto e sua ação totalmente necessários à fisiologia do organismo, em diversas situações, esse fenômeno biológico é denominado: