Disponível em: https://www.vidaeacao.com.br/conheca-osganhadores-do-2-salao-de-humor-sobre-doacao-de-orgaos/. Acesso em: 15 mar. 2023.
Com base no diálogo desse texto, constata-se que seu objetivo é
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
TEXTO
Imagine 375 campos de futebol completamente tomados por roupas e acessórios que o mercado da moda rejeitou. Há quase duas décadas, um cenário parecido assombra o Deserto de Atacama, o mais alto e seco do mundo, localizado no Norte do Chile, entre o Oceano Pacífico e a Cordilheira dos Andes. Saias, gorros, camisetas, lingeries, calças, biquínis, cintos, luvas, bolsas e calçados se acumulam em cerca de 300 hectares de pedregulho e areia, nas imediações de Iquique. Com 229 mil habitantes, a cidade portuária e turística abriga uma zona franca, a Zofri, e importa 59 mil toneladas de vestuário por ano. Geralmente são peças usadas, vindas do Canadá, dos Estados Unidos, da Ásia e da Europa. O material que não é vendido, ou que chega com defeito, vai parar no Atacama. Parte dos produtos exibe o logotipo de marcas famosas como H&M, Forever 21, Chanel, Hugo Boss, Nike, Wrangler e Zara.
Os importadores chilenos vendem as roupas e os acessórios de segunda mão na Zofri, por preços convidativos. Eles próprios contratam os caminhões que transportam as sobras para o lixão improvisado e clandestino. As peças jogadas fora, além de evidenciarem o desperdício comum à indústria da moda, causam sérios danos ambientais. A maioria contém poliéster, fibra artificial derivada do petróleo que leva centenas de anos para se desintegrar – o algodão orgânico demora alguns meses. Enquanto se desgastam, os tecidos sintéticos liberam microplásticos que poluem o ar e os lençóis freáticos do deserto, afetando a fauna.
CRAVO, C. Lixão Fashion. Piauí, Edição 198, março 2023. Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/materia/lixaofashion/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification. Acesso em: 10 mar. 2023.
Assinale o trecho do texto em que se expressa opinião do autor
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
TEXTO
Imagine 375 campos de futebol completamente tomados por roupas e acessórios que o mercado da moda rejeitou. Há quase duas décadas, um cenário parecido assombra o Deserto de Atacama, o mais alto e seco do mundo, localizado no Norte do Chile, entre o Oceano Pacífico e a Cordilheira dos Andes. Saias, gorros, camisetas, lingeries, calças, biquínis, cintos, luvas, bolsas e calçados se acumulam em cerca de 300 hectares de pedregulho e areia, nas imediações de Iquique. Com 229 mil habitantes, a cidade portuária e turística abriga uma zona franca, a Zofri, e importa 59 mil toneladas de vestuário por ano. Geralmente são peças usadas, vindas do Canadá, dos Estados Unidos, da Ásia e da Europa. O material que não é vendido, ou que chega com defeito, vai parar no Atacama. Parte dos produtos exibe o logotipo de marcas famosas como H&M, Forever 21, Chanel, Hugo Boss, Nike, Wrangler e Zara.
Os importadores chilenos vendem as roupas e os acessórios de segunda mão na Zofri, por preços convidativos. Eles próprios contratam os caminhões que transportam as sobras para o lixão improvisado e clandestino. As peças jogadas fora, além de evidenciarem o desperdício comum à indústria da moda, causam sérios danos ambientais. A maioria contém poliéster, fibra artificial derivada do petróleo que leva centenas de anos para se desintegrar – o algodão orgânico demora alguns meses. Enquanto se desgastam, os tecidos sintéticos liberam microplásticos que poluem o ar e os lençóis freáticos do deserto, afetando a fauna.
CRAVO, C. Lixão Fashion. Piauí, Edição 198, março 2023. Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/materia/lixaofashion/?utm_source=pushnews&utm_medium=pushnotification. Acesso em: 10 mar. 2023.
Em qual dos trechos a seguir as vírgulas foram empregadas para separar uma oração intercalada?
Em relação ao emprego de hífen ou de acentuação gráfica, assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas conforme as regras do Novo Acordo Ortográfico.
As palavras “moscas-da-fruta” e “frontotemporal” são formadas, respectivamente, por
Dois ataques de tubarão foram registrados em Pernambuco em menos de 48 horas nesta semana. Ambos os casos ocorreram na praia de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, na Grande Recife.
O engenheiro de pesca e professor da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Paulo Oliveira, disse que os tubarões “sempre estiveram e ainda estão nesta região”, mas o trabalho de conscientização da população vem diminuindo. Desde 1992, quando o Comitê Estadual de Monitoramento de Incidentes com Tubarões (Cemit) começou a documentar os ataques em Pernambuco, já foram registrados 77 ataques de tubarão. Destes, 23 aconteceram na praia de Piedade.
Foram feitas investigações e descobriu-se que grande presença de tubarões na região se deve a dois fatores principais: a existência de um canal – uma área de águas mais profundas que permite que os animais fiquem mais próximos da praia – e a degradação ambiental da costa. É preciso saber que antes o animal se aproximava da costa, se alimentava e depois ia embora, mas agora ele não encontra mais alimento com tanta facilidade [por conta da degradação ambiental] e permanece mais tempo na região em busca desse alimento.
O trecho com maior registro de ataques na praia, e onde aconteceram os dois casos mais recentes – próximo à igrejinha de Piedade – está interditado pela prefeitura da cidade para banho de mar desde julho de 2021 por esse motivo. A medida foi tomada depois de dois ataques de tubarão acontecerem em um espaço de 15 dias naquele mês.
O tubarão, na maior parte das vezes, não ataca os seres humanos para se alimentar, e, sim, por instinto. O animal fica inseguro com a presença de outro ser vivo grande e ataca para defender seu espaço, por isso será mantida a interdição no local. [...]
Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/entendapor-que-pernambuco-registra-tantos-ataques-de-tubarao/. Acesso em: 8 mar. 2023 (adaptado).
Considerando-se o gênero, a tipologia e a progressão desse texto, verifica-se que