Para que o processo de compreensão do Texto 3 se dê adequadamente, é essencial considerar alguns aspectos da composição da tirinha. A partir desse comentário, analise as afirmações a seguir.
I. No terceiro quadro, a indagação do personagem cumpre um roteiro previsível e comum para crianças.
II. No quarto quadro, a resposta de Linus quebra a expectativa de seu interlocutor e também do leitor, pelo conteúdo inesperado.
III. Apesar de os personagens serem crianças, o diálogo entre eles é apresentado de forma complexa, com elementos voltados apenas ao universo dos adultos.
IV. É principalmente no quarto quadro que a atitude reflexiva dos dois personagens aparece destacada nos elementos não verbais.
Estão CORRETAS, apenas:
Profissões de futuro
Esse tema sempre nos traz reflexões e incertezas, seja para orientar investimentos, seja para
orientar os nossos filhos. Nunca houve consenso a respeito do futuro das profissões, porque as
informações se renovam a cada três meses, fazendo de nós um novo ser completamente
diferente, a cada seis meses, tornando-nos “velhos” e ultrapassados em um curto espaço de
tempo, se não nos atualizarmos constantemente.
As profissões fundamentais nos dias de hoje não existirão daqui a dez anos, e as que se tornarão
de primeira necessidade nem foram inventadas ainda. Não mudarão apenas as profissões, mas a
maneira de se trabalhar, criando-se nichos e subnichos de empregos, sub, super e
ultraespecialidades de uma mesma área, gerando megaprofissionais altamente qualificados, mas
absolutamente carentes de uma formação mais completa, seja científica, seja cultural.
O médico oftalmologista, que é um especialista, já divide sua área com subespecialidades (o de
retina, o de catarata, o de glaucoma e outras patologias, o de cirurgia) a tal ponto que um dos
melhores especialistas chegará a tratar de qualquer distúrbio ocular com muita facilidade, mas
será incapaz de prescrever uns óculos ou o colírio corretos. Assim vai acontecer com a
engenharia, odontologia, direito e outras. E mais: quando um jovem ingressava na faculdade de
direito, sabia se seria advogado. Hoje em dia entram para descobrirem a que carreira abraçarão,
seja policial, diplomática, fiscal, e quem sabe, a de advogado mesmo, na essência jurídica. Com a
revolução da inteligência artificial, muitas áreas tenderão a se fundir, como, por exemplo, a
medicina, a engenharia e a informática, nascendo a engenharia de tecidos, engenharia genética,
programadores de genes.
Com a mesma velocidade que se formarão, esses novos profissionais também deverão continuar
estudando, fazendo pós-graduação, tornando-se polivalentes, profissionais híbridos e preparados
para exercerem várias e múltiplas atividades dentro do seu campo de ação. Os cursos mais
concorridos nem sempre são os de melhores perspectivas futuras e podem fazer com que esses
jovens saiam das faculdades para aumentarem o número de desempregados.
O certo é que, na velocidade com que anda esse planeta, as informações se renovam a cada três
meses, fazendo de nós um novo ser completamente diferente, a cada seis meses, tornando-nos
“velhos” e ultrapassados em um curto espaço de tempo, se não nos atualizarmos constantemente.
KASSIS, Elias Naim. Disponível em: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Opiniao/Artigos/9287/ Profissoes+de+futuro+.aspx. Acesso em: 10/07/14. Adaptado.
O Texto 1 defende, fundamentalmente, a ideia de que
Profissões de futuro
Esse tema sempre nos traz reflexões e incertezas, seja para orientar investimentos, seja para
orientar os nossos filhos. Nunca houve consenso a respeito do futuro das profissões, porque as
informações se renovam a cada três meses, fazendo de nós um novo ser completamente
diferente, a cada seis meses, tornando-nos “velhos” e ultrapassados em um curto espaço de
tempo, se não nos atualizarmos constantemente.
As profissões fundamentais nos dias de hoje não existirão daqui a dez anos, e as que se tornarão
de primeira necessidade nem foram inventadas ainda. Não mudarão apenas as profissões, mas a
maneira de se trabalhar, criando-se nichos e subnichos de empregos, sub, super e
ultraespecialidades de uma mesma área, gerando megaprofissionais altamente qualificados, mas
absolutamente carentes de uma formação mais completa, seja científica, seja cultural.
O médico oftalmologista, que é um especialista, já divide sua área com subespecialidades (o de
retina, o de catarata, o de glaucoma e outras patologias, o de cirurgia) a tal ponto que um dos
melhores especialistas chegará a tratar de qualquer distúrbio ocular com muita facilidade, mas
será incapaz de prescrever uns óculos ou o colírio corretos. Assim vai acontecer com a
engenharia, odontologia, direito e outras. E mais: quando um jovem ingressava na faculdade de
direito, sabia se seria advogado. Hoje em dia entram para descobrirem a que carreira abraçarão,
seja policial, diplomática, fiscal, e quem sabe, a de advogado mesmo, na essência jurídica. Com a
revolução da inteligência artificial, muitas áreas tenderão a se fundir, como, por exemplo, a
medicina, a engenharia e a informática, nascendo a engenharia de tecidos, engenharia genética,
programadores de genes.
Com a mesma velocidade que se formarão, esses novos profissionais também deverão continuar
estudando, fazendo pós-graduação, tornando-se polivalentes, profissionais híbridos e preparados
para exercerem várias e múltiplas atividades dentro do seu campo de ação. Os cursos mais
concorridos nem sempre são os de melhores perspectivas futuras e podem fazer com que esses
jovens saiam das faculdades para aumentarem o número de desempregados.
O certo é que, na velocidade com que anda esse planeta, as informações se renovam a cada três
meses, fazendo de nós um novo ser completamente diferente, a cada seis meses, tornando-nos
“velhos” e ultrapassados em um curto espaço de tempo, se não nos atualizarmos constantemente.
KASSIS, Elias Naim. Disponível em: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Opiniao/Artigos/9287/ Profissoes+de+futuro+.aspx. Acesso em: 10/07/14. Adaptado.
O Texto 1 apresenta algumas perspectivas sobre o futuro das profissões. Assinale a alternativa que sintetiza adequadamente sua ideia principal sobre esse tema.
Profissões de futuro
Esse tema sempre nos traz reflexões e incertezas, seja para orientar investimentos, seja para
orientar os nossos filhos. Nunca houve consenso a respeito do futuro das profissões, porque as
informações se renovam a cada três meses, fazendo de nós um novo ser completamente
diferente, a cada seis meses, tornando-nos “velhos” e ultrapassados em um curto espaço de
tempo, se não nos atualizarmos constantemente.
As profissões fundamentais nos dias de hoje não existirão daqui a dez anos, e as que se tornarão
de primeira necessidade nem foram inventadas ainda. Não mudarão apenas as profissões, mas a
maneira de se trabalhar, criando-se nichos e subnichos de empregos, sub, super e
ultraespecialidades de uma mesma área, gerando megaprofissionais altamente qualificados, mas
absolutamente carentes de uma formação mais completa, seja científica, seja cultural.
O médico oftalmologista, que é um especialista, já divide sua área com subespecialidades (o de
retina, o de catarata, o de glaucoma e outras patologias, o de cirurgia) a tal ponto que um dos
melhores especialistas chegará a tratar de qualquer distúrbio ocular com muita facilidade, mas
será incapaz de prescrever uns óculos ou o colírio corretos. Assim vai acontecer com a
engenharia, odontologia, direito e outras. E mais: quando um jovem ingressava na faculdade de
direito, sabia se seria advogado. Hoje em dia entram para descobrirem a que carreira abraçarão,
seja policial, diplomática, fiscal, e quem sabe, a de advogado mesmo, na essência jurídica. Com a
revolução da inteligência artificial, muitas áreas tenderão a se fundir, como, por exemplo, a
medicina, a engenharia e a informática, nascendo a engenharia de tecidos, engenharia genética,
programadores de genes.
Com a mesma velocidade que se formarão, esses novos profissionais também deverão continuar
estudando, fazendo pós-graduação, tornando-se polivalentes, profissionais híbridos e preparados
para exercerem várias e múltiplas atividades dentro do seu campo de ação. Os cursos mais
concorridos nem sempre são os de melhores perspectivas futuras e podem fazer com que esses
jovens saiam das faculdades para aumentarem o número de desempregados.
O certo é que, na velocidade com que anda esse planeta, as informações se renovam a cada três
meses, fazendo de nós um novo ser completamente diferente, a cada seis meses, tornando-nos
“velhos” e ultrapassados em um curto espaço de tempo, se não nos atualizarmos constantemente.
KASSIS, Elias Naim. Disponível em: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Opiniao/Artigos/9287/ Profissoes+de+futuro+.aspx. Acesso em: 10/07/14. Adaptado.
Sobre algumas das estratégias utilizadas pelo autor para alcançar os efeitos pretendidos, analise as afirmativas a seguir.
I. A fiel repetição de um trecho do primeiro parágrafo no último indica que o autor reafirma e ao mesmo tempo dá importância ao conteúdo desse trecho.
II. Para angariar a atenção do leitor, o autor opta por fazer uma afirmação categórica e surpreendente em “As profissões fundamentais nos dias de hoje não existirão daqui a dez anos” (2º parágrafo).
III. No trecho: “criando-se nichos e subnichos de empregos, sub, super e ultraespecialidades de uma mesma área, gerando megaprofissionais” (2º parágrafo), o emprego recorrente de prefixos selecionados amplia os sentidos da ideia veiculada.
IV. No trecho: “Hoje em dia entram para descobrirem a que carreira abraçarão, seja policial, diplomática, fiscal” (3º parágrafo), o emprego de metáfora e de algumas elipses promove, ao mesmo tempo, expressividade e concisão.
Estão CORRETAS:
Profissões de futuro
Esse tema sempre nos traz reflexões e incertezas, seja para orientar investimentos, seja para
orientar os nossos filhos. Nunca houve consenso a respeito do futuro das profissões, porque as
informações se renovam a cada três meses, fazendo de nós um novo ser completamente
diferente, a cada seis meses, tornando-nos “velhos” e ultrapassados em um curto espaço de
tempo, se não nos atualizarmos constantemente.
As profissões fundamentais nos dias de hoje não existirão daqui a dez anos, e as que se tornarão
de primeira necessidade nem foram inventadas ainda. Não mudarão apenas as profissões, mas a
maneira de se trabalhar, criando-se nichos e subnichos de empregos, sub, super e
ultraespecialidades de uma mesma área, gerando megaprofissionais altamente qualificados, mas
absolutamente carentes de uma formação mais completa, seja científica, seja cultural.
O médico oftalmologista, que é um especialista, já divide sua área com subespecialidades (o de
retina, o de catarata, o de glaucoma e outras patologias, o de cirurgia) a tal ponto que um dos
melhores especialistas chegará a tratar de qualquer distúrbio ocular com muita facilidade, mas
será incapaz de prescrever uns óculos ou o colírio corretos. Assim vai acontecer com a
engenharia, odontologia, direito e outras. E mais: quando um jovem ingressava na faculdade de
direito, sabia se seria advogado. Hoje em dia entram para descobrirem a que carreira abraçarão,
seja policial, diplomática, fiscal, e quem sabe, a de advogado mesmo, na essência jurídica. Com a
revolução da inteligência artificial, muitas áreas tenderão a se fundir, como, por exemplo, a
medicina, a engenharia e a informática, nascendo a engenharia de tecidos, engenharia genética,
programadores de genes.
Com a mesma velocidade que se formarão, esses novos profissionais também deverão continuar
estudando, fazendo pós-graduação, tornando-se polivalentes, profissionais híbridos e preparados
para exercerem várias e múltiplas atividades dentro do seu campo de ação. Os cursos mais
concorridos nem sempre são os de melhores perspectivas futuras e podem fazer com que esses
jovens saiam das faculdades para aumentarem o número de desempregados.
O certo é que, na velocidade com que anda esse planeta, as informações se renovam a cada três
meses, fazendo de nós um novo ser completamente diferente, a cada seis meses, tornando-nos
“velhos” e ultrapassados em um curto espaço de tempo, se não nos atualizarmos constantemente.
KASSIS, Elias Naim. Disponível em: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Opiniao/Artigos/9287/ Profissoes+de+futuro+.aspx. Acesso em: 10/07/14. Adaptado.
Observe: “O médico oftalmologista, que é um especialista, já divide sua área com subespecialidades (...) a tal ponto que um dos melhores especialistas chegará a tratar de qualquer distúrbio ocular com muita facilidade, mas será incapaz de prescrever uns óculos ou o colírio corretos.” (3º parágrafo). Nesse trecho, o segmento destacado tem valor semântico
Profissões de futuro
[1] Esse tema sempre nos traz reflexões e incertezas, seja para orientar investimentos, seja para orientar os nossos filhos. Nunca houve consenso a respeito do futuro das profissões, porque as informações se renovam a cada três meses, fazendo de nós um novo ser completamente diferente, a cada seis meses, tornando-nos “velhos” e ultrapassados em um curto espaço de tempo, se não nos atualizarmos constantemente.
[2] As profissões fundamentais nos dias de hoje não existirão daqui a dez anos, e as que se tornarão de primeira necessidade nem foram inventadas ainda. Não mudarão apenas as profissões, mas a maneira de se trabalhar, criando-se nichos e subnichos de empregos, sub, super e ultraespecialidades de uma mesma área, gerando megaprofissionais altamente qualificados, mas absolutamente carentes de uma formação mais completa, seja científica, seja cultural.
[3] O médico oftalmologista, que é um especialista, já divide sua área com subespecialidades (o de retina, o de catarata, o de glaucoma e outras patologias, o de cirurgia) a tal ponto que um dos melhores especialistas chegará a tratar de qualquer distúrbio ocular com muita facilidade, mas será incapaz de prescrever uns óculos ou o colírio corretos. Assim vai acontecer com a engenharia, odontologia, direito e outras. E mais: quando um jovem ingressava na faculdade de direito, sabia se seria advogado. Hoje em dia entram para descobrirem a que carreira abraçarão, seja policial, diplomática, fiscal, e quem sabe, a de advogado mesmo, na essência jurídica. Com a revolução da inteligência artificial, muitas áreas tenderão a se fundir, como, por exemplo, a medicina, a engenharia e a informática, nascendo a engenharia de tecidos, engenharia genética, programadores de genes.
[4] Com a mesma velocidade que se formarão, esses novos profissionais também deverão continuar estudando, fazendo pós-graduação, tornando-se polivalentes, profissionais híbridos e preparados para exercerem várias e múltiplas atividades dentro do seu campo de ação. Os cursos mais concorridos nem sempre são os de melhores perspectivas futuras e podem fazer com que esses jovens saiam das faculdades para aumentarem o número de desempregados.
[5] O certo é que, na velocidade com que anda esse planeta, as informações se renovam a cada três meses, fazendo de nós um novo ser completamente diferente, a cada seis meses, tornando-nos “velhos” e ultrapassados em um curto espaço de tempo, se não nos atualizarmos constantemente.
KASSIS, Elias Naim. Disponível em: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Opiniao/Artigos/9287/ Profissoes+de+futuro+.aspx. Acesso em: 10/07/14. Adaptado.
Acerca dos aspectos formais do uso da língua no Texto 1, analise as proposições que se seguem.
I. O emprego da forma sublinhada em “daqui a dez anos” (2º parágrafo) configura-se como o mesmo caso de “não o vejo a dez anos”, justificando, assim, a mesma grafia.
II. Em: “As profissões fundamentais nos dias de hoje não existirão daqui a dez anos” (2º parágrafo), a substituição da forma verbal destacada por “haverão” estaria em conformidade com a norma-padrão, desde que a reformulação contemplasse também uma inversão sintática: “Daqui a dez anos, não haverão as profissões fundamentais nos dias de hoje.”.
III. No trecho: “quando um jovem ingressava na faculdade de direito, sabia se seria advogado. Hoje em dia entram para descobrirem a que carreira abraçarão” (3º parágrafo), a pluralização da forma verbal em destaque está associada a uma ideia que inclui mais de um jovem.
IV. No trecho: “Com a mesma velocidade que se formarão, esses novos profissionais também deverão continuar estudando”, as formas verbais destacadas sinalizam o teor de previsão que tem o texto.
Estão CORRETAS, apenas: