Na Física, objetos inanimados se comunicam. Uma forma de comunicação que um corpo pode estabelecer com outro é a força e, nesse sentido, as Leis de Newton expressam muito bem essa ideia.
Um estudante, ao analisar a situação mecânica na qual se encontra um vaso em repouso sobre uma mesa plana e horizontal, desconsiderando a existência do ar, faz as seguintes afirmações:
I. O atrito mantém o vaso sobre a mesa.
II. A força peso e a força normal de contato com a mesa possuem a mesma direção.
III. Se o vaso cair da mesa, durante a queda, o peso do vaso será a força resultante.
É correto o que o estudante afirma em
Em ambulâncias e carros de bombeiros, a comunicação visual é fundamental, já que precisam de rápido reconhecimento pelos motoristas que trafegam à sua frente e que os verão pelo espelho retrovisor plano de seu veículo.
Quem observar diretamente um veículo de bombeiros, como indicado na foto, perceberá que a identificação escrita assume um aspecto curioso.
Se o Centro Paula Souza desejar produzir o mesmo efeito, deverá escrever na parte frontal dos veículos da instituição:
Até o final do século XVIII, a falta de uma linguagem comum para a medição de grandezas foi um problema na comunicação de informações, entre elas as científicas, por isso se criou um sistema de unidades chamado Sistema Internacional.
A implantação desse sistema de medida ainda passa por uma fase de adaptação. É o caso da unidade de energia que nos moldes antigos era a caloria (cal) e, no Sistema Internacional, a mesma grandeza atualmente se mede em joule (J).
Assim sendo, se a embalagem de determinado alimento indica que o valor energético desse alimento é de 340 000 cal, também deverá informar que a energia é, em joules, aproximadamente,
Considere 1 cal = 4,2 J.
A fotografia é uma modalidade de comunicação. De suas origens até hoje, o princípio da captura de uma imagem é o mesmo, diferenciado apenas por melhorias como uso de lentes e de sensores de luz.
A forma mais primitiva de máquina fotográfica é a conhecida por câmara escura de orifício.
Um estudante, curioso para observar como a imagem em uma dessas câmaras é obtida, escurece o interior de uma latinha de ervilhas, faz um furo central no fundo da lata e, do outro lado, onde havia a tampa, cola um disco de papel translúcido.
Ao apontar sua câmara escura de orifício para uma vela acesa, distante 30 cm do orifício da latinha, vê a projeção da imagem da vela sobre o papel, conforme mostra a figura.
Observando as dimensões da latinha, a distância da vela ao orifício e o tamanho da imagem obtida, pode-se determinar que o tamanho da vela utilizada é de
Considere as informações para responder à questão.
As órbitas dos satélites de comunicação são geoestacionárias e devem ser equatoriais, isto é, estar no plano da linha do Equador terrestre.
Como o nome sugere, um satélite geoestacionário (geo = Terra, estacionário = parado) deve acompanhar a rotação do planeta de forma a ficar sempre parado em relação a um ponto fixo na superfície da Terra.
A figura 1 ilustra a ideia do “campo de visão” de um satélite geoestacionário, ou seja, mostra a região do planeta que o satélite é capaz de cobrir, “enxergar”.
O satélite envia sinais eletromagnéticos para a Terra, e o que delimita a região coberta pelos sinais é o fato de o planeta ser esférico. Desta forma, os sinais recebidos ou transmitidos, entre o satélite e a Terra, ficam confinados num cone cuja intersecção com a superfície da Terra determina a área de cobertura do satélite.
É nesta região da superfície da Terra que podemos colocar antenas capazes de trocar sinais eletromagnéticos com o satélite.
Figura 1
No exemplo da figura 1, os sinais emitidos pelo satélite, no limite, “tocam” o planeta nos pontos
Na figura 2, apresenta-se um modelo matemático simplificado da posição do satélite S em relação à Terra.
Figura 2
Na figura 2, temos:
• Ponto S: satélite (considerado como um ponto no espaço).
• As semirretas tangentes à superfície da Terra nos pontos respectivamente.
• Ponto C: centro da Terra e da órbita do satélite S.
• Quadrilátero : figura plana.
• R: medida do raio da Terra.
• r: medida do raio da órbita do satélite S.
• θ: medida do ângulo
Note que θ corresponde à latitude máxima que o sinal do satélite pode alcançar.
Considerando os valores aproximados de 6 400 km para o raio da Terra e 42 000 km para o raio da órbita do satélite geoestacionário S, determina-se que θ = 81,2°.
Conclusão: um satélite geoestacionário cobre uma região entre as latitudes 81,2° N e 81,2° S.
Essa região não chega aos polos geográficos da Terra. Mas chega quase lá. E isso não é nenhum problema porque ninguém, aparentemente, vai querer transmitir sinais de TV ou internet para ursos polares ou pinguins, vai?!
(fisicamoderna.blog.uol.com.br/arch2008-03-16_2008-03-22.html Acesso em: 12.08.2012. Adaptado)
De acordo com o texto, conclui-se que a medida do ângulo é
Considere as informações para responder à questão.
As órbitas dos satélites de comunicação são geoestacionárias e devem ser equatoriais, isto é, estar no plano da linha do Equador terrestre.
Como o nome sugere, um satélite geoestacionário (geo = Terra, estacionário = parado) deve acompanhar a rotação do planeta de forma a ficar sempre parado em relação a um ponto fixo na superfície da Terra.
A figura 1 ilustra a ideia do “campo de visão” de um satélite geoestacionário, ou seja, mostra a região do planeta que o satélite é capaz de cobrir, “enxergar”.
O satélite envia sinais eletromagnéticos para a Terra, e o que delimita a região coberta pelos sinais é o fato de o planeta ser esférico. Desta forma, os sinais recebidos ou transmitidos, entre o satélite e a Terra, ficam confinados num cone cuja intersecção com a superfície da Terra determina a área de cobertura do satélite.
É nesta região da superfície da Terra que podemos colocar antenas capazes de trocar sinais eletromagnéticos com o satélite.
Figura 1
No exemplo da figura 1, os sinais emitidos pelo satélite, no limite, “tocam” o planeta nos pontos
Na figura 2, apresenta-se um modelo matemático simplificado da posição do satélite S em relação à Terra.
Figura 2
Na figura 2, temos:
• Ponto S: satélite (considerado como um ponto no espaço).
• As semirretas tangentes à superfície da Terra nos pontos respectivamente.
• Ponto C: centro da Terra e da órbita do satélite S.
• Quadrilátero : figura plana.
• R: medida do raio da Terra.
• r: medida do raio da órbita do satélite S.
• θ: medida do ângulo
Note que θ corresponde à latitude máxima que o sinal do satélite pode alcançar.
Considerando os valores aproximados de 6 400 km para o raio da Terra e 42 000 km para o raio da órbita do satélite geoestacionário S, determina-se que θ = 81,2°.
Conclusão: um satélite geoestacionário cobre uma região entre as latitudes 81,2° N e 81,2° S.
Essa região não chega aos polos geográficos da Terra. Mas chega quase lá. E isso não é nenhum problema porque ninguém, aparentemente, vai querer transmitir sinais de TV ou internet para ursos polares ou pinguins, vai?!
(fisicamoderna.blog.uol.com.br/arch2008-03-16_2008-03-22.html Acesso em: 12.08.2012. Adaptado)
Considerando uma estação receptora no ponto a distância de a S é, em quilômetros, aproximadamente,
Admita que a altura da estação receptora é desprezível em relação ao raio da Terra e em relação à distância do satélite até o centro da Terra.
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