“Nenhum medicamento até hoje descoberto cura as moléstias de peito e vias respiratórias ou restabelece os débeis, os anêmicos e os escrofulosos [tuberculosos] com tanta rapidez.”.
Esse era o texto sobre óleo de fígado de bacalhau publicado no jornal O Estado de S. Paulo em setembro de 1890. Embora o tônico supostamente prevenisse um sem fim de doenças, as razões por trás disso eram um mistério. Isso porque, na época, não se conhecia a vitamina D, um dos principais componentes desse óleo — ela seria revelada pela ciência apenas em 1922. Passado quase um século de sua descoberta, a substância continua dando o que falar. “Hoje, sabe-se que 200 genes regulam seu aproveitamento e que ela responderia por 80 funções no organismo”.
Entre as funções já bem conhecidas dessa vitamina, é correto afirmar: