O conflito entre a Ucrânia e a Rússia tem destacado o papel dessas duas nações na conjuntura mundial, revelando seu contexto histórico e sua importância em diferentes aspectos geográficos.
Sobre esses dois países, assinale a alternativa CORRETA.
A cartografia é uma importante ferramenta utilizada pela geografia.
Sobre esse conteúdo, assinale a alternativa INCORRETA.
Considerando a agricultura realizada em cada uma das sub-regiões do Nordeste brasileiro e a figura a seguir, assinale a alternativa CORRETA.
Transformações importantes vêm ocorrendo na geopolítica do petróleo global, não somente em decorrência da guerra na Ucrânia, como também pelos novos papeis assumidos por países do continente americano.
Considerando esse contexto, assinale a alternativa CORRETA.
Crise dos chips: entenda por que faltam carros zero no mercado e os preços dos usados dispararam
Você por acaso sabe quanto custa um semicondutor? De um a dois dólares, ou R$ 5 a R$ 10. Já um carro inteiro custa a partir de R$ 45/50 mil — só para dar ideia da proporção. No entanto, este pequeno Davi eletrônico, a base dos circuitos integrados, está colocando o Golias de aço de joelhos: uma pulga — também no seu tamanho — com a força de um leão. Por causa da falta de chips, as linhas de produção de quase todos os fabricantes reduziram a produção, e, em muitos casos, pararam (...). Motivo: o desaparecimento dos semicondutores. É a crise dos chips. Como em todo bom suspense, a solução para o enigma da crise dos chips traz reviravoltas. Com o risco de descobrir que o culpado não é apenas um e que, como em Assassinato no Expresso do Oriente, de Agatha Christie, as facadas mortais não vieram só de um lado: há razões momentâneas e estruturais. Entre as últimas, a globalização e o modo como a indústria organiza o abastecimento de seus componentes. (...)
A mão do vírus na crise dos chips
Para entender esta “fome” global da crise dos microchips, devemos dar um passo para trás e retornar a 2020. A Covid-19 deu sua contribuição, mas há também razões estruturais que ampliaram seus efeitos. Ainda no ano passado, em pleno lockdown, a paralisação de fábricas e de concessionárias e a consequente queda nas vendas levaram a uma redução nos pedidos de componentes eletrônicos pelas montadoras. Ao mesmo tempo, aumentou a demanda por eletrônicos de consumo: computadores, smartphones, impressoras, tablets, televisores e videogames — dispositivos que aqueles “forçados” a ficar em casa passaram a usar massivamente para trabalho, ensino à distância ou lazer.
Nessa situação, como qualquer outra indústria teria feito, a de semicondutores focou a produção nos setores do mercado que garantiam os maiores pedidos. Mas a recuperação inicial do setor automotivo causou confusão: no último trimestre de 2020, fabricantes pediram mais chips a seus fornecedores. E tiveram que fazer fila. Em suma, surgiu uma discrepância grande entre a demanda por componentes eletrônicos e o fornecimento pelos fabricantes, que é impossível remediar rapidamente.
Neste contexto, a grande redução no estoque de componentes — o primeiro dos fatores estruturais — em prol de um fluxo de abastecimento flexível, que segue a tendência da produção (just in time), se por um lado tem o mérito de reduzir custos e ineficiências, por outro lado expõe a cadeia a efeitos negativos de perturbações externas (terremotos, acidentes nucleares, pandemias) que afetem a produção. Neste caso específico, sem fornecimento de chips, a linha de produção planetária empacou.
Tudo leva a Taiwan
Isso, porém, não explica totalmente a longa duração da crise dos chips. De acordo com uma análise do mercado feito pela IHS Markit em fevereiro, a escassez de oferta não vai se resolver antes do quarto trimestre deste ano: uma previsão que hoje parece até otimista. Segundo outros (incluindo a Anfavea), a situação permanecerá crítica até meados de 2022. ISSO PORQUE A maioria deles, porém, fabrica os componentes com chips de apenas uma única fonte: a indústria taiwanesa TSMC. (...)
“a TSMC cobre sozinha 70% da produção mundial de chips automotivos. Mas eles representam só 3% de seu faturamento. Portanto, a indústria automotiva não tem poder de barganha se comparada à de eletrônicos. No campo de semicondutores, sete fornecedores cobrem 98% da demanda, mas a maioria se vale da terceirização dos processos avançados, para reduzir os investimentos”. (...)
Fonte: Motor Show. Disponível em https://motorshow.com.br/ crise-dos-chips-entenda-por-que-faltam-carros-no-mercado-e-os- -precos-dos-usados-dispararam/. Publicado em 01/10/2021
Com base no texto e nos seus conhecimentos sobre a industrialização global, responda: quais foram as principais causas da chamada “crise dos chips”?
No início do ano de 2022 dois eventos foram destaque nos noticiários brasileiros: a queda de um paredão rochoso em um ponto turístico de Capitólio, Minas Gerais; e as chuvas intensas em Petrópolis, Rio de Janeiro.
Sobre aspectos relacionados a esses eventos, assinale a alternativa INCORRETA.