Observe a imagem:
“ […] A uma hora de Nova York, no vilarejo de Cold Spring Harbour, há um laboratório de investigação genética que foi fundado em 1890, pouco depois de Charles Darwin publicar a teoria de evolução e seleção natural. O guia do local explica que, "entre o final do século XIX e o começo do século XX, havia uma tendência de reprodução seletiva. Se um humano era considerado indigno de transmitir sua hereditariedade a gerações futuras, era esterilizado contra sua vontade". "Muita gente associa a palavra 'eugenia' aos nazistas e ao Holocausto. Mas isso está errado. Na verdade, Hitler aprendeu com o que os EUA haviam feito", afirma Daniel Kevles, historiador da ciência da Universidade de Yale, aposentado recentemente […] (Tudo começou com Francis Galton) . Ele acreditava que, se conseguíssemos encontrar a maneira de quantificar essa hereditariedade, poderíamos controlá-la e produzir humanos melhores, como fazemos com o gado e com as plantas. A esse novo programa de reprodução seletiva que permitiria tomar as rédeas da nossa evolução, se deu o nome de eugenia. "Não era irracional que biólogos como Galton pensassem que, se as ciências físicas estavam mudando o mundo tão dramaticamente - as ferrovias, a luz elétrica, o telefone -, as ciências da vida poderiam fazer o mesmo."
JACKSON, Steven, STANTON, Peter Lang. Eugenia: como movimento para criar seres humanos 'melhores' nos EUA influenciou Hitler. BBC - 23 abril 2017. Fonte: . Acesso em: 19 de agosto de 2017. Adaptado.
As políticas de governo projetadas entre final do século XIX e meados do século XX, na Europa e nos Estados Unidos, tiveram como base inspiradora os avanços e as respostas racionais da ciência moderna.
Baseado no texto acima, um resultado do uso da ciência para fins políticos, a partir o século XIX, foi: