Questões de Português - Gramática - Sintaxe - Complemento Verbal
Para responder a questão, baseie-se no texto abaixo.
Os anos seguintes à proclamação da Independência, em 7 de setembro de 1822, foram marcados por agitações políticas e intensas negociações sobre a criação da nação brasileira e a definição de um perfil de Estado nacional. Era preciso investir na formação de uma elite intelectual capaz de gerir a pátria recém-emancipada, instituindo-lhe uma identidade própria, em oposição à portuguesa. Mais do que novas leis, o país precisava de uma consciência jurídica, que deveria emanar de cursos estabelecidos em território nacional. Foram esses, entre outros, os argumentos que deram o tom das discussões políticas que culminaram nas duas primeiras faculdades de direito do Brasil, em agosto de 1827, em São Paulo e Recife. “A criação de escolas de direito nas regiões Sul e Norte, como se dizia à época, pretendia integrar as diferentes regiões do país, fortalecendo a unidade territorial”, explica a advogada e historiadora Ana Paula Araújo de Holanda, da Universidade de Fortaleza, Ceará.
A proposta de criação de um curso de direito foi apresentada em 1823. Tratava-se de um pedido de brasileiros matriculados na Universidade de Coimbra, em Portugal, onde a maioria dos que pretendiam seguir nas profissões jurídicas estudava. O projeto, apresentado pelo advogado Fernandes Pinheiro, foi encaminhado para debate na Assembleia, e logo iniciaram-se as divergências sobre a localização dos cursos. Os debates transcorreram de forma apaixonada. “Os parlamentares advogavam em favor de suas províncias de origem, já que desses cursos sairia a elite política do país”, comenta a advogada e historiadora Bistra Stefanova Apostolova, da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília. O projeto aprovado na Assembleia Geral, no entanto, não rompeu totalmente com a tradição jurídica portuguesa. Houve desencontros entre as intenções dos parlamentares e a prática, segundo Bistra. Adotaram-se provisoriamente os Estatutos da Universidade de Coimbra.
Ambas as faculdades tornaram-se importantes polos inspiradores das artes literárias e poéticas nacionais, contribuindo para a construção da identidade nacional. As instituições também foram importantes para os principais movimentos cívicos, literários e políticos que se seguiram ao longo das décadas no país, como os que levaram à proclamação da República, em 1889, e à Abolição, um ano antes.
(Adaptado de ANDRADE, Rodrigo de Oliveira. “Para formar homens de lei”. Revista Pesquisa Fapesp, out/2017)
A criação de escolas de direito nas regiões Sul e Norte [...] pretendia integrar as diferentes regiões do país, fortalecendo a unidade territorial (1o parágrafo)
A ideia explicitada na frase acima está contemplada de forma gramaticalmente correta em:
Instrução: A questão está relacionada ao texto abaixo.
No momento em que abrimos um livro nos
pomos no reino da palavra escrita,
compartilhando desse sortilégio ........ fala
Verissimo no texto Sinais mortíferos, dessa
[5] mágica de sinais gravados ........ une as
mentes das quais saíram sinais, e outros sinais,
e outros sinais...
Ninguém duvida de que a manifestação
falada é a linguagem primeira, é a linguagem
[10] natural, que prescinde das tábuas e dos sulcos
que um dia os homens inventaram para
cumprir desígnios que foram sendo
estabelecidos, para o bem e para o mal.
Nas sagas que cantou, Homero distinguia
[15] heróis da palavra, heróis que eram os homens
de fala forte, de fala efetiva, de fala eficiente.
Assim como havia heróis excelentes na ação,
havia aqueles excelentes na palavra (porque,
para o épico, excelente em tudo só Zeus!). E
[20] entre eles Homero ressalta muito
significativamente a figura do velho conselheiro
Nestor, sempre à parte dos combates, mas
dono de palavras sábias que dirigiam rumos
das ações. Ele ressalta, entre todos – no foco
[25] da epopeia –, a figura de Odisseu/Ulisses, que
nunca foi cantado como herói de combate
renhido, mas que foi o senhor das palavras
astutas que construíram a Odisseia.
Hoje a força da palavra falada é a mesma,
[30] nada mudou, na história da humanidade,
quanto ao exercício natural da capacidade que
o humano tem de falar e quanto à destinação
natural desse exercício. Mas, que diferença!!
E vem agora o lado prático dessa conversa
[35] inicial: sem discussão, pode-se dizer que a
palavra escrita é sustentáculo da cultura,
embora não ouse supor que as sociedades
ágrafas sejam excluídas da noção de “cultura”,
e que os textos de Homero, que então eram
[40] apenas cantados, não tenham sido sustentáculo
de cultura no mundo grego, exatamente por
onde chegaram ao registro escrito.
Diz Verissimo que a palavra escrita “dá
permanência à linguagem”, e isso se
[45] comprovaria, banalmente, no fato de que hoje
os versos de Homero nos chegam somente
cravados em folha de papel ou em tela de
computador. Mas com certeza o cronista, que
não esqueceu a permanência do texto oral de
[50] Homero, também não terá esquecido que, já
há algum tempo, gravam-se falas, e que,
portanto, a tecnologia humana já soube dar
registro permanente também à palavra falada.
Ocorre que a permanência de que fala
[55] Verissimo é outra: acima do fato de que a
escrita representa um registro concreto
permanente, está o fato de que ela leva a
palavra a “outro domínio”. A palavra falada
povoa um domínio que, já por funcionar
[60] automaticamente segundo o software que
trouxemos à vida com a vida, não desvenda
todos os sortilégios nos quais entramos quando
complicamos o viver. Que digam os versos dos
poetas que no geral se produzem no suporte
[65] gráfico e assim nos chegam (no papel ou em
tela do monitor, insisto), mas vêm carregados
da melodia que lhes dá sentido, e por aí nos
transportam a um mundo particularmente mágico
a que passamos a pertencer com a leitura!!!
[70] Este é, por si, o mundo da palavra mágica!!
E chegamos à função da escola nesse
mundo da mágica da linguagem. Se, como diz
Verissimo, a escrita traz o preço de “roubar a
palavra à sua vulgaridade democrática”, cabe
[75] aos professores, que são aqueles ........ é dado
levar às gerações a força da linguagem e a
força da cultura reverter o processo e reverter
o argumento: cabe-lhes valorizar a democrática
palavra falada, sim, mas sua missão muito
[80] particular é vulgarizar democraticamente a
palavra (escrita) dos livros sem tirar-lhes o
sortilégio: acreditemos ou não em sortilégios...
Adaptado de: MOURA NEVES, M.H. Introdução. A gramática do português revelada em textos. São Paulo: Editora da Unesp, 2018.
Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das linhas 03, 05 e 75, nesta ordem.
Leia o texto para responder à questão.
Hoje, os brancos acham que deveríamos imitá-los em tudo. Mas não é o que queremos. A meu ver, só poderemos nos tornar brancos no dia em que eles mesmos se transformarem em Yanomami. Sei também que se formos viver em suas cidades, seremos infelizes. Então, eles acabarão com a floresta e nunca mais deixarão nenhum lugar onde possamos viver longe deles. Não poderemos mais caçar, nem plantar nada. Nossos filhos vão passar fome.
[...] Eu não aprendi a pensar as coisas da floresta fixando os olhos em peles de papel. Vi-as de verdade. Não sou um ancião e ainda sei pouco. Entretanto, para que minhas palavras sejam ouvidas longe da floresta, fiz com que fossem desenhadas na língua dos brancos. Talvez assim eles afinal as entendam, e, depois deles, seus filhos, e, mais tarde ainda, os filhos de seus filhos.
[...]
É em virtude da lei de Omama* que não maltratamos a floresta, como fazem os brancos. Sabemos bem que, sem árvores, nada mais crescerá em sua terra endurecida e ardente. Comeremos o quê, então? Quem irá nos alimentar se não tivermos mais roças nem caça? Devemos defender nossa floresta para podermos comer mandioca e bananas quando temos a barriga vazia. Devemos também proteger seus rios, para podermos beber e pescar. Caso contrário, vão nos restar apenas córregos de água lamacenta cobertos de peixes mortos.
Kopenawa, Davi; Albert, Bruce. A queda do céu. Companhia das Letras. Edição do Kindle, pp. 89-90; 536-538; 1041. Adaptado.
*divindade criadora do mundo segundo a mitologia Yanomami.
Assinale a alternativa que apresenta uma reescrita correta e coerente do trecho sublinhado no texto.
TEXTO 1
MAIS UM POUCO DE FELICIDADE
1.º§ Interessante pensar que desejamos algo que não conhecemos. Todos queremos
ardentemente a felicidade, mas não sabemos verdadeiramente como ela é. E esse
desejo, essa busca incessante pela felicidade que não conhecemos é, talvez, uma
prova de que é intrínseca, inerente ao ser humano. Ela nos pertence, mas de alguma
forma, em algum momento, parece ter se separado de nós. É como se um membro
de nosso corpo estivesse faltando.
2.º§ Queremos esse estado de plenitude a todo custo e para isso recorremos a tudo.
Vivemos numa civilização que nos cria desejos e “necessidades” o tempo todo, para
atender a uma política de consumo, por vezes cruel, e pensamos que, quando
realizarmos tais desejos ou tivermos atendidas as nossas “necessidades”,
acharemos a tão sonhada felicidade. Mas isso não é verdade, pois sempre teremos
mais e mais desejos e “necessidades” sendo criados, e essa roda não terá fim.
3.º§ É chegada a hora da reflexão. Nossa civilização está chegando a um nível intolerável
de loucura, ansiedade, depressão e violência, o número de farmácias cresce
vertiginosamente (que bom que existem) e ainda achamos que estamos no caminho
certo para encontrar a felicidade. Faço um apelo para que sejamos mais conscientes
de nossa humanidade.
4.º§ Não existe um caminho, mas vários. Quero aqui tratar de um deles, que é adequarmos
os nossos desejos à realidade que nos envolve. Quando são muito maiores do que
nossa capacidade de realizá-los, ou partimos para os remédios, ou passamos por cima
dos outros sem piedade. Façamos uma reflexão sobre tudo o que desejamos ou que
nos faz pensar que “necessitamos”. Adequando esse aspecto de nossa vida, teremos
maior tranquilidade no dia a dia, maior imperturbabilidade da alma.
5.º§ Não estou dizendo para eliminarmos os desejos e os sonhos de nossa vida (sonhar
é preciso). Queremos uma vida melhor para nós e nossos filhos, estudar, viajar, ter
uma vida agradável e isso é ótimo, mas que nosso bom senso prevaleça e reflitamos
sobre o que realmente é o nosso tesouro, o que importa em nossas vidas, de
verdade, e que esse seja o norte para que cheguemos um pouquinho mais perto
daquilo que nos pertence, queremos, mas não conhecemos e que chamamos de
felicidade.
CASSEL, Marco. 29 de jan. 2021. Adaptado. Disponível em: https://www.jornalrepercussao.com.br. Acesso em 15 de maio de 2022
TEXTO 2
Fonte: Disponível em: https://www.facebook.com/tirasarmandinho.Acesso em 04 mai 2022.
O enunciador se apresenta discursivamente por meio da primeira pessoa do plural, com a intenção de estabelecer com o interlocutor uma relação de:
Leia o texto para responder à questão.
Refugiados e deslocados internos
82,4 milhões de pessoas estão atualmente fugindo de conflitos e perseguições pelo mundo. Seus lares já não são seguros por questões de raça, religião ou nacionalidade, e seus governos não podem mais oferecer-lhes proteção.
MSF (Médicos Sem Fronteira) trabalha pelo mundo para oferecer aos refugiados e às pessoas que se deslocam internamente por seus países tudo o que precisam, de assistência psicológica a tratamento nutricional vital. Nós estruturamos hospitais em campos de refugiados, ajudamos mulheres a darem à luz com segurança, vacinamos crianças para prevenir epidemias e garantimos acesso à água potável.
Lei internacional
Refugiados são protegidos por leis internacionais. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) é responsável por garantir que refugiados tenham direito a asilo, recebam assistência – alimentos, abrigo, cuidados de saúde – e estejam protegidos da violência. O ACNUR também é responsável por viabilizar uma solução duradoura para a situação dessas pessoas. Entretanto, algumas políticas são estruturadas para impedir que os refugiados busquem asilo: políticas que toleram medidas inadequadas ou que, simplesmente, mandam os refugiados de volta aos seus países. Assim como levar cuidados de saúde e saneamento para refugiados, acreditamos que seja igualmente importante nos manifestarmos acerca dessas políticas.
O maior campo de refugiados do mundo
Pelo menos 920 mil rohingyas vivem abrigados no distrito de Cox‘s Bazar, região que se tornou o maior campo de refugiados do mundo. Uma fuga em massa começou em 25 de agosto de 2017, quando o exército de Mianmar lançou ―operações de varredura‖ contra o povo rohingya, causando violência e destruição generalizadas e forçando centenas de milhares de pessoas a fugirem para o país vizinho, Bangladesh. [...]
Pessoas deslocadas internamente
Apesar de as pessoas deslocadas internamente fugirem de suas casas por razões similares às dos refugiados (conflitos armados, violações de direitos humanos, desastres naturais), tecnicamente, elas não são refugiadas. Deslocados internos não cruzam fronteiras internacionais para buscar refúgio e, portanto, continuam, legalmente, sob a proteção de seus próprios governos, mesmo que esse governo seja, muitas vezes, a causa de sua fuga.
Mais de 48 milhões de pessoas vivem deslocadas internamente em diversos países no mundo, entre eles, em maior incidência: Síria, Venezuela, Afeganistão, Sudão do Sul, Mianmar, Sudão, RDC e Somália.
As leis internacionais exigem a proteção de civis em meio a conflitos, mulheres e crianças, mas, mesmo assim, elas são deliberadamente atacadas pelas partes beligerantes. Mesmo que existam programas para oferecer cirurgias e outros cuidados a essas pessoas, a maioria não consegue receber o atendimento médico de que precisa, porque vive em regiões onde o sistema de saúde entrou em colapso e é muito perigoso para agências de ajuda independentes atuarem.
Disponível em: https://www.msf.org.br/o-que-fazemos/atuacao/refugiados-edeslocados-internos/. Acesso em: 23 mar. 2022.
Na frase "O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) é responsável por garantir que refugiados tenham direito a asilo, recebam assistência [...]", os termos sublinhados exercem funções sintáticas.
Assinale a alternativa que contempla essas funções respectivamente.
Assiste à demolição
– Morou mais de vinte anos nesta casa? Então vai sentir “uma coisa” quando ela for demolida.
Começou a demolição. Passando pela rua, ele viu a casa já sem telhado, e operários, na poeira, removendo caibros. Aquele telhado que lhe dera tanto trabalho por causa das goteiras, tapadas aqui, reaparecendo ali. Seu quarto de dormir estava exposto ao céu, no calor da manhã. Ao fundo, no terraço, tinham desaparecido as colunas da pérgula, e a cobertura de ramos de buganvília – dois troncos subindo do pátio lá embaixo e enchendo de florinhas vermelhas o chão de ladrilho, onde gatos da vizinhança amavam fazer sesta e surpreender tico-ticos.
Passou nos dias seguintes e viu o progressivo desfazer-se das paredes, que escancarava a casa de frente e de flancos jogando-a por assim dizer na rua. Os marcos das portas apareciam emoldurando o vazio. O azul e as nuvens circulavam pelos cômodos, em composição surrealista. E o pequeno balcão da fachada, cercado de ar, parecia um mirante espacial, baixado ao nível dos míopes.
A demolição prosseguiu à noite, espontaneamente. Um lanço de parede desabou sozinho, para fora do tapume, quando já cessara na rua o movimento dos lotações. Caiu discreto, sem ferir ninguém, apenas avariando – desculpem – a rede telefônica.
A casa encolhera-se, em processo involutivo. Já agora de um só pavimento, sem teto, aspirava mesmo à desintegração. Chegou a vez da pequena sala de estar, da sala de jantar com seu lambri envernizado a preto, que ele passara meses raspando a poder de gilete, para recuperar a cor da madeira. E a vez do escritório, parte pensante e sentinte de seu mecanismo individual, do eu mais íntimo e simultaneamente mais público, eu de gavetas sigilosas, manuseadas por um profissional da escrita. De todo o tempo que vivera na casa, fora ali que passara o maior número de horas, sentado, meio corcunda, desligado de acontecimentos, ouvindo, sem escutar, rumores que chegavam de outro mundo – cantoria de bêbados, motor de avião, chorinho de bebê, galo na madrugada.
E não sentiu dor vendo esfarinharem-se esses compartimentos de sua história pessoal. Nem sequer a melancolia do desvanecimento das coisas físicas. Elas tinham durado, cumprido a tarefa. Chega o instante em que compreendemos a demolição como um resgate de formas cansadas, sentença de liberdade. Talvez sejamos levados a essa compreensão pelo trabalho similar, mais surdo, que se vai desenvolvendo em nós. E não é preciso imaginar a alegria de formas novas, mais claras, a surgirem constantemente de formas caducas, para aceitar de coração sereno o fim das coisas que se ligaram à nossa vida.
Fitou tranquilo o que tinha sido sua casa e era um amontoado de caliça e tijolo, a ser removido. Em breve restaria o lote, à espera de outra casa maior, sem sinal dele e dos seus, mas destinada a concentrar outras vivências. Uma ordem, um estatuto pairava sobre os destroços, e tudo era como devia ser, sem ilusão de permanência.
Fonte: ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de balanço. 12. ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1979.
Vocabulário
caibro s.m. elemento estrutural de um telhado, geralmente peças de madeira que se dispõem da cumeeira ao frechal, a intervalos regulares e paralelas umas às outras, em que se cruzam e assentam as ripas, frequentemente mais finas e compridas, e sobre as quais se apoiam e se encaixam as telhas
pérgula s. f. espécie de galeria coberta de barrotes espacejados assentados em pilares, geralmente guarnecida de trepadeiras
buganvília s.f. designação comum às plantas do gênero bougainvillea, trepadeira, muito cultivadas como ornamentais
de flanco s. m. pela lateral
marco s. m. parte fixa que guarnece o vão de portas e janelas, e onde as folhas destas se encaixam, prendendo-se por meio de dobradiças
tapume s. m. cerca ou vala guarnecida de sebe que defende uma área; anteparo, geralmente de madeira, com que se veda a entrada numa área, numa construção
lambri s. m. revestimento interno de parede, usado com fim decorativo ou para proteger contra frio, umidade ou barulho; feito de madeira, mármore, estuque, numa só peça ou composto por painéis, que vão até certa altura ou do chão ao teto (mais usado no plural)
caliça s.f. conjunto de resíduos de uma obra de alvenaria demolida ou em desmoronamento, formado por pó ou fragmentos dos materiais diversos do reboco (cal, argamassa ressequida) e de pedras, tijolos desfeitos
lote s. m. porção de terra autônoma que resulta de loteamento ou desmembramento; terreno de pequenas dimensões, urbano ou rural, que se destina a construções ou à pequena agricultura
Fonte: HOUAISS, A. e Villar, M. de S. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Elaborado no Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia e Banco de Dados da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro. Objetiva, 2009.
Marque a alternativa que traz, respectivamente, a correta classificação das expressões sublinhadas nas frases “A demolição prosseguiu à noite…” e “… aspirava mesmo à desintegração…”.
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