Unichristus 2018/2
74 Questões
A febre amarela é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um vírus transmitido por mosquitos vetores, e possui dois ciclos de transmissão: silvestre (quando há transmissão em área rural ou de floresta) e urbano. O vírus é transmitido pela picada dos mosquitos transmissores infectados, e não há transmissão direta de pessoa a pessoa. A doença tem importância epidemiológica por sua gravidade clínica e potencial de disseminação em áreas urbanas infestadas pelo mosquito Aedes aegypti.
Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/febreamarela-sintomas-transmissao-e-prevencao. Acesso em: 28 fev. 2018.
Nesse texto, observa-se a predominância da função referencial. Nesse tipo de função, o
Texto para a questão.
FEBRE AMARELA: AS PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE A DOENÇA
Há dois tipos de febre amarela, a silvestre e a urbana.
Qual é a diferença entre elas?
A silvestre é disseminada pelos mosquitos Haemagogus
e Sabethes, circulantes em matas, e não em cidades.
[5] A versão urbana é transmitida pelo Aedes aegypti, o
mesmo da dengue, da zika e da chikungunya. Não há
registro de febre amarela urbana no Brasil desde 1942.
As mortes de agora foram causadas pela versão
silvestre, unicamente.
[10] Existe a possibilidade de os mosquistos Haemagogus e
Sabethes irem para a área urbana?
Não. Os mosquitos Haemagogus e Sabethes são de
gêneros diferentes, mas têm comportamentos
parecidos. Eles vivem em áreas de florestas densas, com
[15] vegetação abundante. Voam alto e geralmente ficam na
copa das árvores. Sua fonte principal de alimentação é o
sangue dos macacos que estão lá em cima, ou seja,
estão totalmente adaptados a hábitos silvestres que não
vão encontrar na cidade.
Disponível em: https://drauziovarella.com.br/ doencas-e-sintomas/febre-amarela/. Acesso em: 28 fev. 2018.
A leitura do texto permite inferir que
Texto para a questão.
FEBRE AMARELA: AS PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE A DOENÇA
Há dois tipos de febre amarela, a silvestre e a urbana.
Qual é a diferença entre elas?
A silvestre é disseminada pelos mosquitos Haemagogus
e Sabethes, circulantes em matas, e não em cidades.
[5] A versão urbana é transmitida pelo Aedes aegypti, o
mesmo da dengue, da zika e da chikungunya. Não há
registro de febre amarela urbana no Brasil desde 1942.
As mortes de agora foram causadas pela versão
silvestre, unicamente.
[10] Existe a possibilidade de os mosquistos Haemagogus e
Sabethes irem para a área urbana?
Não. Os mosquitos Haemagogus e Sabethes são de
gêneros diferentes, mas têm comportamentos
parecidos. Eles vivem em áreas de florestas densas, com
[15] vegetação abundante. Voam alto e geralmente ficam na
copa das árvores. Sua fonte principal de alimentação é o
sangue dos macacos que estão lá em cima, ou seja,
estão totalmente adaptados a hábitos silvestres que não
vão encontrar na cidade.
Disponível em: https://drauziovarella.com.br/ doencas-e-sintomas/febre-amarela/. Acesso em: 28 fev. 2018.
A intenção comunicativa dominante no texto é
Texto para a questão.
FEBRE AMARELA: AS PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE A DOENÇA
Há dois tipos de febre amarela, a silvestre e a urbana.
Qual é a diferença entre elas?
A silvestre é disseminada pelos mosquitos Haemagogus
e Sabethes, circulantes em matas, e não em cidades.
[5] A versão urbana é transmitida pelo Aedes aegypti, o
mesmo da dengue, da zika e da chikungunya. Não há
registro de febre amarela urbana no Brasil desde 1942.
As mortes de agora foram causadas pela versão
silvestre, unicamente.
[10] Existe a possibilidade de os mosquistos Haemagogus e
Sabethes irem para a área urbana?
Não. Os mosquitos Haemagogus e Sabethes são de
gêneros diferentes, mas têm comportamentos
parecidos. Eles vivem em áreas de florestas densas, com
[15] vegetação abundante. Voam alto e geralmente ficam na
copa das árvores. Sua fonte principal de alimentação é o
sangue dos macacos que estão lá em cima, ou seja,
estão totalmente adaptados a hábitos silvestres que não
vão encontrar na cidade.
Disponível em: https://drauziovarella.com.br/ doencas-e-sintomas/febre-amarela/. Acesso em: 28 fev. 2018.
Considerando os aspectos linguísticos e semânticos desse fragmento, pode-se constatar que
“Quando em meu peito rebentar-se a fibra,
Que o espírito enlaça à dor vivente,
Não derramem por mim nenhuma lágrima
Em pálpebra demente”
O fragmento acima é de um importante poeta da Literatura Brasileira. O conteúdo desse fragmento revela traços do
Texto para a questão.
Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
REIS, Ricardo. In: PESSOA, Fernando. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguiar, 1986.p.289.
No poema, o verbo “sê” está em segunda pessoa e pertence a um modo verbal que estabelece um efeito de sentido, cujo tom é de