Redação #10026
A Síndrome de Down em questão nem sempre foi bem compreendida. No Brasil, ainda existe uma luta pela inclusão total das pessoas com esta alteração genética na sociedade. Também há uma certa dificuldade com essas pessoas na educação. Na Grécia Antiga pessoas que nasciam com deficiências intelectuais eram abandonadas ou afogadas para morrer.
Nos tempos antigos em Roma existiam leis para elimina-los. Na Alemanha Nazista, o ditador Adolf Hitler, ordenou a exterminação de aproximadamente 400 mil pessoas com deficiências e um tempo adiante exterminou 250 mil pessoas com deficiências físicas e mentais. Dados de referência do site "Movimento Down". Os primeiros relatos foram entre 1864 e 1866 pelo médico inglês John Langdon Haydon Down, desde então deram início a estudos. Percebeu-se então que o atual "Mongolismo" era na verdade uma alteração numérica trissomia do cromossomo 21, onde as células da pessoa afetada apresentava três exemplares desse cromossomo ao invés de apenas um par. Podem apresentar retardo mental proeminente e uma série de outras características.
É notório que com relação à educação, podem apresentar dificuldades intelectuais, porém o número de alunos com deficiência vêm aumentando muito nas escolas públicas nos últimos anos. Segundo o Art. 8º da Lei 7.853/89 diz que recusar a inscrição de aluno, seja em escolas públicas ou privadas por qualquer deficiência é crime sujeito a multa e recusão de um a quatro anos. Algumas escolas privadas ainda não têm preparação suficiente para o auxilio direto à pessoas portadoras de tal alteração.
Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse, a aceitação da sociedade em si perante às pessoas diferentes, a sociedade carece de uma reeducação moral e uma maior informação pessoal sobre o assunto para se fazer possível a inclusão total de pessoas com a Síndrome. Já nas escolas, um apoio e melhor preparo tanto pedagógico, quanto profissional para educar de maneiras mais eficazes para que se tenham um melhor desempenho para o convívio. A presença de pais e familiares para sempre incentivar e tentar incluir na sociedade é essencial, e também, que o Ministério da Educação disponibilize os suprimentos à essas necessidades, juntamente com os corpos docentes das escolas. "O ser humano é aquilo que a educação faz dele." - Immanuel Kant. Ou seja, sempre será preciso investir na educação e trabalhar à moral e à ética coletiva da nação para o desenvolvimento de um país, e dessa forma poderem adentrar cada vez mais pessoas com Síndrome de Down na sociedade e na educação.
Nos tempos antigos em Roma existiam leis para elimina-los. Na Alemanha Nazista, o ditador Adolf Hitler, ordenou a exterminação de aproximadamente 400 mil pessoas com deficiências e um tempo adiante exterminou 250 mil pessoas com deficiências físicas e mentais. Dados de referência do site "Movimento Down". Os primeiros relatos foram entre 1864 e 1866 pelo médico inglês John Langdon Haydon Down, desde então deram início a estudos. Percebeu-se então que o atual "Mongolismo" era na verdade uma alteração numérica trissomia do cromossomo 21, onde as células da pessoa afetada apresentava três exemplares desse cromossomo ao invés de apenas um par. Podem apresentar retardo mental proeminente e uma série de outras características.
É notório que com relação à educação, podem apresentar dificuldades intelectuais, porém o número de alunos com deficiência vêm aumentando muito nas escolas públicas nos últimos anos. Segundo o Art. 8º da Lei 7.853/89 diz que recusar a inscrição de aluno, seja em escolas públicas ou privadas por qualquer deficiência é crime sujeito a multa e recusão de um a quatro anos. Algumas escolas privadas ainda não têm preparação suficiente para o auxilio direto à pessoas portadoras de tal alteração.
Portanto medidas são necessárias para resolver o impasse, a aceitação da sociedade em si perante às pessoas diferentes, a sociedade carece de uma reeducação moral e uma maior informação pessoal sobre o assunto para se fazer possível a inclusão total de pessoas com a Síndrome. Já nas escolas, um apoio e melhor preparo tanto pedagógico, quanto profissional para educar de maneiras mais eficazes para que se tenham um melhor desempenho para o convívio. A presença de pais e familiares para sempre incentivar e tentar incluir na sociedade é essencial, e também, que o Ministério da Educação disponibilize os suprimentos à essas necessidades, juntamente com os corpos docentes das escolas. "O ser humano é aquilo que a educação faz dele." - Immanuel Kant. Ou seja, sempre será preciso investir na educação e trabalhar à moral e à ética coletiva da nação para o desenvolvimento de um país, e dessa forma poderem adentrar cada vez mais pessoas com Síndrome de Down na sociedade e na educação.
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Maria Vitória
Pacajus - CE