Redação #1005
Visto a necessidade de se erradicar a criminalidade brasileira, mesmo que seja impossível, é preciso debater todos os temas envolvidos no mundo do crime, para se chegar em soluções. Assim, é preciso discutir e entender que a redução da maioridade penal é ineficaz quando se trata da necessidade de redução dos crimes por parte dos jovens com idade inferior à 18 anos.
Primeiramente, a maior parte dos infratores, que estariam envolvidos na ação da PEC em questão, cresceram em ambientes não favoráveis para a educação dos mesmos, como periferias. Logo, a redução da idade mínima mister para a prisão em cadeias de adultos não levaria à reeducação destes jovens, afim de que eles não voltassem para o mundo do crime. Pois alguns anos detentos não bastaria para mudar vários anos de uma má educação.
Além disso, o sistema penal brasileiro não é de grande qualidade. Isso faria com que, ao encarcerar um menor, ele contactasse com mais formas de crime e ,ao ser liberto, adquirisse um estado pior do que o primeiro.
Em vista disso, ao invés de tomar medidas para resolver o problema somente após ele aparecer, é fundamental o investimento na educação de base e no processo de afastamento dos menores de zonas que facilitam o contato com o crime. Junto à isso, é crucial que, se ainda existir jovens infratores, como forma de detenção, manda-los para locais de reeducação social e psicológica, não como as antigas febéns, que deixava a criança sem apoio, como mostra no filme "O contador de Histórias". Porém um local que que promovesse atividades de reintegração social, educação profissional e, se possível, engessasse o menor no mercado de trabalho.
Primeiramente, a maior parte dos infratores, que estariam envolvidos na ação da PEC em questão, cresceram em ambientes não favoráveis para a educação dos mesmos, como periferias. Logo, a redução da idade mínima mister para a prisão em cadeias de adultos não levaria à reeducação destes jovens, afim de que eles não voltassem para o mundo do crime. Pois alguns anos detentos não bastaria para mudar vários anos de uma má educação.
Além disso, o sistema penal brasileiro não é de grande qualidade. Isso faria com que, ao encarcerar um menor, ele contactasse com mais formas de crime e ,ao ser liberto, adquirisse um estado pior do que o primeiro.
Em vista disso, ao invés de tomar medidas para resolver o problema somente após ele aparecer, é fundamental o investimento na educação de base e no processo de afastamento dos menores de zonas que facilitam o contato com o crime. Junto à isso, é crucial que, se ainda existir jovens infratores, como forma de detenção, manda-los para locais de reeducação social e psicológica, não como as antigas febéns, que deixava a criança sem apoio, como mostra no filme "O contador de Histórias". Porém um local que que promovesse atividades de reintegração social, educação profissional e, se possível, engessasse o menor no mercado de trabalho.
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Nenzinha Nelia
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