Redação #1015485
Em 2018, o Museu Nacional na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, pegou fogo destruindo quase todo o acervo histórico. De maneira análoga a isso,temos a contínua perda material da ciencia e cultura no Brasil. Nesse prisma, destacam-se dois aspectos importantes: A negligencia política e a desvalorização pública
Em primeira análise, evidencia-se que a falta de recursos para os patrimonios culturais brasileiros é algo que a bastante tempo é deixado de lado em questões sociopolítico. Sob essa ótica, a cada ano há uma tragédia em museus culturais, porém ainda são tratados como caso raros, assim, as verbas são mandadas para outros tipos de ameaças. Dessa forma com as verbas sendo investidas para outras manutenções, deve-se lembrar que o fogo é algo funesto, um risco que não é tratado com sua gravidade.
Além disso, é notório a desvalorização pública em relação aos bens patrimoniais, em vista que a cultura brasileira não vem sendo valorizada como deve nos útimos anos, ocorrendo por falta de investimento e a falta de atenção da sociedade. Desse modo a Constituição Federal de 1988 diz que o poder público com ajuda da sociedade, protegerá o patrimonio cultural brasileiro. Consoante a isso, vemos que proteger um pratimonio público e te-lo protegido é um dever e direito de todo cidadão brasileiro.
Depreende-se, portanto, a adoção de medidas que venham amenizar a perda da ciencia e da cultura do Brasil. Dessa maneira cabe ao poder público e a comunidade, tomarem medidas para a melhor valorização da cultura brasileira, por meio de mais infraestrutura nas casas culturais e preservação pública, a fim de que possa parar de ocorrer incidentes causando prejuízo nacional. Somente assim conseguiremos preservar nossas riquezas.
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