Redação #1019457
Previsão: 10/05/2022
A telenovela "Liberdade, Liberdade", ilustra explicitamente no decorrer do enredo o país ainda pertecente a Coroa Portuguesa; sendo alvo constante de represálias e a separação das classes, ficando em evidência o tratamento diferenciado que as famílias feudais distribuem ao restante do povo. Nesse sentido, é notório os diversos problemas sociais, os quais a população vem enfrentando hordiernamente, entretanto, destaca-se elevadamente a origem e as consequências do preconceito de classes sociais no Brasil. Tecendo comentários maldosos em relação aos negros e as pessoas mais necessitadas.
De acordo com o filme "Era uma vez", mostra nitidamente os habitantes daquela comunidades sendo marginalizados, apenas por morarem lá. Praticando a discriminação perante ao relacionamento dos protagonistas, provocando incômodo no ambiente no instante em que a sua situação financeira é citada. Nessa lógica, os cidadãos demonstram não estarem habituados a essas interações sociais, causando o estranhamento e associações à violência a quem não usufruem dos mesmos padrões financeiros. À medida que os recorrentes casos de desvios de verbas governamentais impedem que os recursos cheguem a esses habitantes esquecidos.
Além disso, é válido ressaltar que, segundo Confúncio "Não corrigir nossas falhas é o mesmo que comenter novos erros". Realistamente, às transgressões estão presentes desde da colonização, quando os indígenas foram submetidos a exploração. No momento em que houve apropriação violenta do espaço em busca de livros capitalistas. Acrescenta-se, às condições trabalhistas repassadas que estão dificultando os direitos brasileiros, pois eles recorrem aos conhecidos "Bicos", os distanciando de propostas benéficas, gerando a desigualdade e impossibilitando oportunidade igualitária ao priozarem à exclusão.
Portanto, o desenvolvimento de projetos abrangentes à todos, tendo como base a aceitação é crucial. Logo, os indivíduos participantes obteriam apoiadores de patrocinadores para sua integração. Ademais, investir na realização de aulas em lugares públicos, que busquem compartilhar estatística e pagamentos de indenizações às vítimas desse ato preconceituoso; oferecendo o comprimentos sem burocracias. Enfim, o coletivo alcançará patamas respeitáveis.
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