Redação #103021
Tempo correção: 10 dias úteis
Previsão: 24/04/2020
Previsão: 24/04/2020
De acordo com a teoria da evolução, do cientista Charles Darwin, o ser humano é o resultado de um lento processo de alterações. Nesse sentido, a ciência é um dos principais fatores responsáveis por proporcionar à humanidade um considerável progresso. Contudo, no Brasil, esse mecanismo vem sendo desvalorizado devido à falta de investimentos por parte do governo brasileiro e, além disso, em razão da falha democratização ao desenvolvimento científico.
Em primeira análise, é importante ressaltar a inexistência de medidas governamentais para combater a decadência do campo tecnológico. Nesse raciocínio, segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar de todos. Porém, esse fato não coincide ao cenário brasileiro, onde o próprio governo reduz verbas de Universidades e, assim, é impossível que ações benéficas à sociedade -realização de remédios e vacinas- sejam produzidos com eficiência. Desse modo, é mister que medidas sejam tomadas para mudar essa conjuntura.
Por conseguinte, a falta de democratização da ciência impacta negativamente a população, visto que muitas pessoas não sabem a sua importância, pois não tem a divulgação necessária nas escolas e nos meios de comunicação. Nesse contexto, segundo o filósofo Immanuel Kant, todo conhecimento é necessário para garantir boas ideias. Desse modo, é de fundamental importância expandir a ciência, para que os indivíduos obtenham o conhecimento necessário para proporcionar princípios que contribuem para a formação do senso crítico.
Portanto, torna-se evidente que a desvalorização da ciência no Brasil traz graves consequências para a sociedade. Logo, é imprescindível que o governo forneça uma infraestrutura digna nas Universidades, por meio de verbas governamentais, a fim de solucionar a questão da inércia do desenvolvimento. Cabe também ao MEC, com o auxílio das zonas midiáticas, criarem um canal de televisão que vise totalmente a área da ciência, para que o impasse da falta de democratização seja solucionada. Com a realização dessas medidas, o objetivo da ciência -instituir o progresso da população- tornará-se possível de realização.
Em primeira análise, é importante ressaltar a inexistência de medidas governamentais para combater a decadência do campo tecnológico. Nesse raciocínio, segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar de todos. Porém, esse fato não coincide ao cenário brasileiro, onde o próprio governo reduz verbas de Universidades e, assim, é impossível que ações benéficas à sociedade -realização de remédios e vacinas- sejam produzidos com eficiência. Desse modo, é mister que medidas sejam tomadas para mudar essa conjuntura.
Por conseguinte, a falta de democratização da ciência impacta negativamente a população, visto que muitas pessoas não sabem a sua importância, pois não tem a divulgação necessária nas escolas e nos meios de comunicação. Nesse contexto, segundo o filósofo Immanuel Kant, todo conhecimento é necessário para garantir boas ideias. Desse modo, é de fundamental importância expandir a ciência, para que os indivíduos obtenham o conhecimento necessário para proporcionar princípios que contribuem para a formação do senso crítico.
Portanto, torna-se evidente que a desvalorização da ciência no Brasil traz graves consequências para a sociedade. Logo, é imprescindível que o governo forneça uma infraestrutura digna nas Universidades, por meio de verbas governamentais, a fim de solucionar a questão da inércia do desenvolvimento. Cabe também ao MEC, com o auxílio das zonas midiáticas, criarem um canal de televisão que vise totalmente a área da ciência, para que o impasse da falta de democratização seja solucionada. Com a realização dessas medidas, o objetivo da ciência -instituir o progresso da população- tornará-se possível de realização.
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Bruna Dourado
Embu das Artes - SP