Redação #1036391
A Guerra Fria foi marcada pela competição entre os Estados Unidos e União Soviética, que gerou diversos avanços a tecnologia, não ocorrendo ferimentos a nenhuma das nacionalidades. Pode-se ver a alta competição entre torcidas do futebol, porém, em muitas vezes há os ferimentos que não deviam acontecer e tem-se o esquecimento do lado bom de ser um torcedor.
Tendo em vista que o ser humano é cativado pela competição desde os seus primórdios, as modalidades esportivas e seu fiel grupo de encorajamento retratam mais afundo o limite que os há para ganhar, estar no topo. O sentimento de pertencimento estabelecido pelos times para seus torcedores faz com que o limite seja ultrapassado, assim sendo esquecido o real sentido do esporte, o real sentido de torcer.
Evidentemente, o ato de torcer teve seu significado distorcido ao longo das décadas, pois evidência o apoio, a paixão, o sentimentalismo, o que já não se faz tão presente entre os atuais adeptos dos times. A violência vem obtendo mais destaque do que a união, não se é visto as competições saúdaveis entre torcidas. É necessário reestabeler o significado de torcer, é necessário o respeito das opniões e sentimentos diferentes.
Dessa forma, é possível perceber a crucialidade de conter as diversas agressões entre rivais. A partir de uma lei, outorgada pela Confederação Internacional do Futebol como maior poder no esporte, que visa punir as torcidas e seus respectivos times na ocorrência de agressão física. Como ninguém desejará ser prejudicado háveria a contenção da violência no esporte, acarretando mais segurança a todas as pessoas que se envolvem e se sentem abraçadas pelo esporte. Seria possível visualizar a competição como meio de crescimento e assim como na Guerra fria conteria a evolução, não tecnológica, mas mental.
COARI - Am