Redação #10367
A corrupção se caracteriza como um conjunto de práticas ilegais usadas para obtenção de vantagem pessoal. Nesse Viés, é comum no contexto de luta de classes e da pobreza no Brasil a persistência desse problema, tanto devido as desigualdades econômicas, quanto pela falta de ética
Apesar dos intensos discursos dos meios de comunicação contra práticas corruptas, é inevitável concordar que essas infrações nascem das disparidades socioeconômicas. Assim, segundo o Banco Mundial, existem em torno de 52 milhões de brasileiros vivendo com um pouco mais que 300 reais. Dessa forma, essa extrema pobreza atua em um fluxo contínuo para o formação de impactos cada vez maiores. Dentre eles está a prática de atividades ilícitas como medida paliativa para obter sustento e também benefícios, além de dar continuidade a um ciclo vicioso onde o pobre continua sendo vítima de um sistema capitalista injusto.
Ademais, é importante frisar que outro pilar responsável por sustentar essa problemática no país é a falta de ética na sociedade, principalmente pelas camadas mais altas. Sendo assim, observa-se crimes que vão desde desvio de dinheiro por políticos como combatida na operação Lava Jato, até pequenas corrupções como a pirataria. Dessa maneira, nota-se os desdobramentos gerados pela carência de recursos de extrema importância na vida da população nas áreas de saúde, educação, economia e segurança.
Portanto, Para combate as raízes da corrupção, faz-se necessário tomar medidas. Seria viável o Governo Federal criar um programa de redistribuição de renda através de parcerias com empresas privadas, visando uma maior empregabilidade das pessoas em situação de pobreza com incentivos financeiros às instituições que aderirem ao programa, abrindo vagas de emprego com prioridade para indivíduos com renda menor que um salário minimo. Além disso, abriria-se uma campanha de fiscalização onde cada estado seria intimado sob pena de multa a possuir profissionais que seriam treinados diretamente pelos seus municípios em sigilo para fiscalizar e denunciar crimes de corrupção em todos os estabelecimentos locais. Seguindo esse raciocínio notar-se-á um combate mais eficiente a esses delitos.
Apesar dos intensos discursos dos meios de comunicação contra práticas corruptas, é inevitável concordar que essas infrações nascem das disparidades socioeconômicas. Assim, segundo o Banco Mundial, existem em torno de 52 milhões de brasileiros vivendo com um pouco mais que 300 reais. Dessa forma, essa extrema pobreza atua em um fluxo contínuo para o formação de impactos cada vez maiores. Dentre eles está a prática de atividades ilícitas como medida paliativa para obter sustento e também benefícios, além de dar continuidade a um ciclo vicioso onde o pobre continua sendo vítima de um sistema capitalista injusto.
Ademais, é importante frisar que outro pilar responsável por sustentar essa problemática no país é a falta de ética na sociedade, principalmente pelas camadas mais altas. Sendo assim, observa-se crimes que vão desde desvio de dinheiro por políticos como combatida na operação Lava Jato, até pequenas corrupções como a pirataria. Dessa maneira, nota-se os desdobramentos gerados pela carência de recursos de extrema importância na vida da população nas áreas de saúde, educação, economia e segurança.
Portanto, Para combate as raízes da corrupção, faz-se necessário tomar medidas. Seria viável o Governo Federal criar um programa de redistribuição de renda através de parcerias com empresas privadas, visando uma maior empregabilidade das pessoas em situação de pobreza com incentivos financeiros às instituições que aderirem ao programa, abrindo vagas de emprego com prioridade para indivíduos com renda menor que um salário minimo. Além disso, abriria-se uma campanha de fiscalização onde cada estado seria intimado sob pena de multa a possuir profissionais que seriam treinados diretamente pelos seus municípios em sigilo para fiscalizar e denunciar crimes de corrupção em todos os estabelecimentos locais. Seguindo esse raciocínio notar-se-á um combate mais eficiente a esses delitos.
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Jady Rebeca
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