Redação #1038226
Previsão: 31/05/2022
Analisando a raiz histórica de todo tempo humano, percebe-se uma sociedade onde o homem e sua mão de obra sempre foi mais valorizado, em detrimento ao trabalho feminino. Apesar da existência de leis que tentam inibir o caso, indubitavelmente, está presente no dia dia, assolando a sociedade brasileira cada vez mais.
Primeiramente, deve-se constar, a maneira que o meio de trabalho lida acerca dessa problemática. A negligência, que por sua vez, pode ser oriunda das próprias impressa ou, na fiscalização referente ao estado, é monotonamente preponderante.
Em uma pesquisa feita em 2021, à agência de empregos "Catho" constatou, durante uma análise subjetiva da imprensa que "as mulheres, mesmo trabalhando no mesmo setor que os homens, podem chegar a ganhar até 34% a menos que eles". A pesquisa supradita demonstrar o quão escancarado esse impasse pode chegar.
Dessa maneira, é notório que a lei que assegura a instabilidade salarial entre homens e mulheres é legítima, mas não eficaz. Com isso, constatasse diante desse cenário, a necessidade de uma fiscalização federal diante dos setores que contribuem para essa desigualdade tão multa. Para assim, que a sociedade em geral, seja um lugar sem distinções, principalmente por um fator inato e biológico do ser humano.
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