Redação #1041549
A constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6, o direito ao trabalho como inerente a todo cidadão brasileiro.Conquanto tal prerrogativa não tem se reverberado com enfase na prática quano se observa a insegurança alimentar no Brasil. Dificultando deste modo a universalização deste direito social tão importante. Diante de tal perspectiva faz-se a imperiosa análise sobre os fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise deve-se ressaltar a ausencia de medidas governamentais para combater a fome.Nesse sentido a economia e a educação são ineficáveis a exemplo da educação financeira já nas escolas e falta de icentivos, para aquecer a o mercado para empregar cada vez mais pessoas. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se com uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como o trabalho, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamntal apontar a corrupção e a pandemia de covid-19 como impulsionador da insegurança alimentar no Brasil. Segundo Diante de tal exposto subiu cerca de 3,9 para 7,5 durante 2016 a 2020. Diante de tal exposto, a crise economica ocasionada, diminuiu o poder de compra dos brasileiros em comparação ao Dólar (moeda cambial dos Estados Unidos), e aumentou os gastos públicos para arcar com as despesas de trabalhadores que estavam desempregados. Logo é inadmissível que esse cenário continue a se perdurar.
Depreende-se, portanto a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, impredicível que o Estado, por intermédio de governo Federal, realizar investigações contra corrupção eficazes, pagamento de empréstimos no exterior, dívidas internas e externas, aquecimento da economia, e concientizações. Assim se consolidará uma sociedade mais igualitária, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social" tal como afirma John Locke.
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