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Acesse GrátisRedação #1044616
Previsão: 14/06/2022
O jornalista Gilberto Dimenstein, ao Produzir a obra "o cidadão de papel", afirmou que a Constituição de uma sociedade democrática exige a garantia dos direitos fundamentais de um povo. No entanto, a observar a valorização da educação e da pesquisa através do museus, constata-se que a tese do escritor não tem sido praticamente assegurada.Com efeito, é imprescindível enunciar o aspecto social cultural e a insuficiência legislativa como pilares fundamentais chaga.
 É importante considerar, antes de tudo, o fator grupal. Conforme Jurgen Habermas, a razão comunicativa-ou seja, o diálogo-constitui etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate a respeito sobre a importância da valorização da educação e da pesquisa dos museus, entretanto, censura o poder transformador da deliberação e, consequentemente, ocasiona o conhecimento da população, pois os museus está ligado as pesquisas científicas, aos estudos escolares e a história do mundo. Destarte, discorrer criticamente sobre a problemática é o primeiro passo para a legitimação do processo sociocultural habermaseano.
Além disso, merece destaque o quesito constitucional. Segundo jean-jacques Rosseau, os Cidadãos cedem parte da liberdade adquirida na circunstância natural para que o Estado garantir direitos intransigentes. Os museus são instituições que atravessa o séculos, por isso deve ser preservada, mas infelizmente vem ocorrendo várias tragédias como incêndios e destruição do memorial, por falta de verba e orçamento os museus está cada vez mais só se desgastando.Dessa forma, com o fito de dirimir o revés, ações precisam ser executadas pelas autoridades competentes.
Entende-se, portanto, a temática como sendo um obstáculo intrínseco de raízes culturais e legislativas. Logo, a mídia, por intermédio de programas televisivos, irá discutir o assunto com o governo, afim de mostrar as principais consequências do problema, apresentar visões críticas e orientar espectadores a respeito do impasse. Desse modo, com razão comunicativa de Habermas e a justiça de Rosseau, a sociedade deixará de ser uma comunidade de papel, como enfatizou Dimenstein.
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