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Acesse GrátisRedação #1048170
Previsão: 21/06/2022
De acordo com Nelson Mandela, "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para salvar o mundo". Esse grande líder histórico trouxe essa reflexão afim de oferecer poder e reconhecimento sobre a influência do aprendizado, a qual é a base de qualquer estrutura do corpo social.
A educação está presente em lugares inimagináveis, históricos e tecnológicos, sendo eles nas histórias antigas, nos ensinamentos atuais, nos museus que trazem histórias e informações através do passado e também do próprio corpo social, a qual é movido por guerras e batalhas do passado, que refletem a experiência nos dias de hoje.
Entre tanto, a valorização de pontos tão importantes quanto os museus, por exemplo, é mínima. Em 2018 um incêndio de grandes proporções tomou o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, a qual carregava uma grande parte histórica relacionada ao passado do Brasil. Em poucos dias, o assunto não fez mais parte dos holofotes da mídia, descartado e ignorado como um mero acidente, sem valores patriarcais. Essa desvalorização pode trazer severas consequências a valorização de museus e da própria história brasileira, refletindo-a como banal e de pouca importância.
Por fim, a luta pela valorização de monumentos históricos e da própria educação do país, deve ser constante. A falta de museus e da própria influência oferecida por eles pode se tornar uma extrema lacuna na educação brasileira, a qual é baseada em fatos e pesquisar realizadas por essas instituições científicas, que precisam ser protegidas e geladas com atenção pelas gerações atuais e também as que ainda virão. O cuidado e a admiração pelo passado que os museus refletem e ensinam, são de importância extrema para a cosmovisão de futuras gerações, sendo a proteção e luta por reconhecimento dessas instituições, uma causa de todos.

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