Redação #1059867
Previsão: 27/06/2022
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, desenvolvida após o fim da guerra mundial, surgiu devido a urgente necessidade baseada nas atrocidades que o governo do homem tem feito ao seu povo ao passar das épocas. Dentre essas violências, têm-se a consideração da destruição de terras indígenas. No entanto, mesmo mortes e regras da ONU, Organização das nações unidas, não foram suficientes para resolução da questão do garimpo ilegal em terras indígenas, persistente desde a colonização do Brasil até hoje, século XXI. Esse problema persiste devido a falta de empatia e a priorização de interesses financeiros.
Primeiramente, esse problema persiste devido a falta de empatia. Segundo Bauman em seu livro - "Modernidade líquida", a tendência da contemporaneidade implica na priorização de si, a medida que o desdém pelo colega aumenta constantemente. Em comprovação a essa tese, segundo notícias do G1 e dados de pesquisadores, além de ilegal, o garimpo realizado em terras indígenas deteriora suas terras e destrói os cérebros dos empregados indígenas , devido ao mercúrio e sua toxicidade. Tal individualismo tornou-se uma grave violação de direitos , não em nível regional mas global.
Ademais a priorização de interesses financeiros intensifica a problemática. Segundo a indústria cultural, cujo termo cunhado pelo filósofo Theodor Adorno, a tendência contemporânea implica na priorização do lucro em detrimento da valorização do local. De modo análogo, empresas tratam com desdém o território indígena de modo clandestino e destrutivo nessas... Esses fatos lembram bem o dito de Nietzsche: o homem é o lobo do homem
Por fim, é necessário que Ongs e mídias de grande acesso criem campanhas para conscientização de empresas e à população das ordens diretas da ONU, e dos por quês da ilegalidade do garimpo em terras indígenas e para denunciar quando necessário, com a persistência desses crimes aplicar e intensificar o policiamento do Ibama diretamente no local. Dessa forma, pode-se resolver o problema
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