Redação #1068338
Previsão: 29/06/2022
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país prevê em seu artigo 6°, o direito a alimentação como inerente a todo cidadão brasileiro conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observar a insegurança alimentar no brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater a insegurança alimentar. Nesse sentido todos esse níveis de insegurança alimentar podem causar empactos na saúde como a perda de energia, que afeta a parte cognitiva e física e que pode levar à perda de memória, a quadros de anemia e até a morte. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensável como a alimentação, o que infelizmente e evidentes no pais.
Ademais, e fundamental apontar como a insegurança alimentar tem impulsionado os casos de covid 19 no Brasil. Segundo o IBGE mais de 18 milhões de pessoas passam fome no Brasil diante de tal exposto podemos vê como alimentação influência em todas a áreas da nossa vida. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar. Depreende-se, portanto a necessidade de se combate esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o estado, por intermédio de auxílios e cestas de alimentação, que deveriam ser disponibilizados todos os mêses. Assim, se consolidará uma sociedade mais saudável, onde o Estados desempenhar corretamente seu "contrato social" tal como afirma John locke.
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