Redação #1077925
Previsão: 06/07/2022
Em abril de 2014, foi aprovada uma revolução que considera abusiva a publicidade infantil, emitida pela (Conanda) Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente. Com isso, teve início a um grande conflito entre ONGS e setores interessados na continuidade das propagandas ao público infantil. Os poblemas nas publicidades infantis ocorrem devido a negligência familiar e omissão governamental.
Nesse viés, com a evolução constante da tecnologia, Crianças, desde cedo, já nascem tendo acesso ao mundo virtual, como entretenimento, passa tempo, afim de não dar tanto trabalho para os pais que querem trabalhar ou descansar. Todavia, em redes sociais deve-se ter muito cuidado com oque se publica, pois há pessoas com más intenções e crianças não tem grande conhecimento e são inocivas, pais com a falta de vigilância deixam seus filhos postos a abusos e a manipulação para desejar brinquedos.
A luz dessa perspectiva, a omissão governamental de não opor a total proibição de publicidades infantil é oque causa intrigas entre os setores com o público alvo de crianças e adolescentes, como a (CONAR)Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária, que tem como lucro fazer propagandas para todas as idades. Outrossim, a associação de anunciantes, emissoras e revistas também são grandes fabricantes de produto infantil e é função da (Conar) legislar sobre as publicações.
Contudo, é notório que se crie leis nacionais emitidas pelo governo e comerciais infantis precisam ser proibidos. É lícito postular que, famosos e personagens de desenhos devem também ser proibidos, e os pais devem sempre estar atentos ao uso tecnológico dos filhos, afim de evitar abusos nas redes sociais, e não terem compartilhamento de fatos e desejos de comprar brinquedos vistos em propagandas, ao quais muitos pais não têm condições de comprar.
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