Redação #1083
É fato que a corrupção é uma terrível prática do ser humano e dificilmente haverá cidadão que discorde disso. Estamos vivendo neste início de 2016 momentos decisivos, que por conta da insatisfação total da população com as práticas e mentiras políticas que vivemos, num momento de grande crise econômica e que vem sendo potencializada pelas graves denúncias de corrupção, vêm nos deixando indignados. A indignação da população, que se sente enganada, está levando para as ruas grandes manifestações que pedem mudanças.
No início das manifestações, ainda em 2015, se você perguntasse para as pessoas o que elas queriam, a grande maioria se embananava e não sabia ao certo. Redes sociais têm o poder de alcançar grande número de pessoas e assim consegue mobilizar manifestações gigantes como nunca vistas antes, porém, não torna as pessoas conscientes das necessidades do país e muito menos engajadas politicamente, muitas destas pessoas acabam se tornando instrumento de manipulação midiática constante, atendendo aos interesses de alguns poucos que buscam atingir seus objetivos, tirar algum tipo de vantagem ou benefício próprio. Cada um defende seu benefício e criamos uma rede viciada de dependentes de vantagens. E então chegamos ao ponto fundamental do problema da corrupção, a ação do homem em benefício próprio. Somos todos viciados em ter vantagens.
Diante das graves denúncias de corrupção que estamos vivenciando, hoje sabemos exatamente o que está nos desagradando e sabemos melhor o que queremos. Queremos o fim da corrupção. Queremos a punição para todos os culpados. Queremos investigações profundas, cansamos de investigações que acabam em "pizza". Pois bem, vamos reinvindicar isso tudo que foi mencionado.
Chega de corrupção, certo? Mas chega da corrupção de quem?
Eis que surge o momento do confronto... Quero o fim da corrupção, mas ainda quero meu benefício! Crise moral. A corrupção do indivíduo que fura uma fila não é menor do que nenhuma outra corrupção. O termo corrupção não menciona o tamanho do ato.
Todos ainda cometemos nossos deslizes, o tamanho depende do meio ou da oportunidade (costumamos não perder oportunidade) mas quando acontece, queremos compreensão, achamos exagerada a reação das pessoas, afinal foi só um deslize. E quando vemos alguém comentendo erros, sendo corruptos, utilizando meios ilícitos ou mentiras para conseguir algo em seu próprio benefício queremos logo à cabeça do indivíduo.
Diante de tudo que estamos vivendo faz-se necessário despertar dentro de cada um de nós a mudança que queremos no mundo. O poder de modificar a atitude do outro nós ainda não temos, mas nossas próprias atitudes podemos e devemos mudar já! Começando agora, neste momento de crise moral. Vamos sair de nossa zona de conforto, pensar no bem coletivo e fazer nossa parte ao invés de ficar reclamando e apontando o erro alheio.
Ampliar a percepção e fazer análises racionais vão nos levar a mudança de atitudes e consequentemente trabalharemos interiormente para um futuro menos corrupto.
No início das manifestações, ainda em 2015, se você perguntasse para as pessoas o que elas queriam, a grande maioria se embananava e não sabia ao certo. Redes sociais têm o poder de alcançar grande número de pessoas e assim consegue mobilizar manifestações gigantes como nunca vistas antes, porém, não torna as pessoas conscientes das necessidades do país e muito menos engajadas politicamente, muitas destas pessoas acabam se tornando instrumento de manipulação midiática constante, atendendo aos interesses de alguns poucos que buscam atingir seus objetivos, tirar algum tipo de vantagem ou benefício próprio. Cada um defende seu benefício e criamos uma rede viciada de dependentes de vantagens. E então chegamos ao ponto fundamental do problema da corrupção, a ação do homem em benefício próprio. Somos todos viciados em ter vantagens.
Diante das graves denúncias de corrupção que estamos vivenciando, hoje sabemos exatamente o que está nos desagradando e sabemos melhor o que queremos. Queremos o fim da corrupção. Queremos a punição para todos os culpados. Queremos investigações profundas, cansamos de investigações que acabam em "pizza". Pois bem, vamos reinvindicar isso tudo que foi mencionado.
Chega de corrupção, certo? Mas chega da corrupção de quem?
Eis que surge o momento do confronto... Quero o fim da corrupção, mas ainda quero meu benefício! Crise moral. A corrupção do indivíduo que fura uma fila não é menor do que nenhuma outra corrupção. O termo corrupção não menciona o tamanho do ato.
Todos ainda cometemos nossos deslizes, o tamanho depende do meio ou da oportunidade (costumamos não perder oportunidade) mas quando acontece, queremos compreensão, achamos exagerada a reação das pessoas, afinal foi só um deslize. E quando vemos alguém comentendo erros, sendo corruptos, utilizando meios ilícitos ou mentiras para conseguir algo em seu próprio benefício queremos logo à cabeça do indivíduo.
Diante de tudo que estamos vivendo faz-se necessário despertar dentro de cada um de nós a mudança que queremos no mundo. O poder de modificar a atitude do outro nós ainda não temos, mas nossas próprias atitudes podemos e devemos mudar já! Começando agora, neste momento de crise moral. Vamos sair de nossa zona de conforto, pensar no bem coletivo e fazer nossa parte ao invés de ficar reclamando e apontando o erro alheio.
Ampliar a percepção e fazer análises racionais vão nos levar a mudança de atitudes e consequentemente trabalharemos interiormente para um futuro menos corrupto.
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caroline rayel
Cuiabá - MT