Redação #1084976
Previsão: 11/07/2022
Promulgada pela ONU em 1948, a declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à meio ambiente preservado e ao bem-estar social. Conquanto, o consumo descontrolado no Brasil impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.
A educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido na falta de ensinamento sobre reciclar os plásticos nas salas de aula. Segundo, no dia a dia da população brasileira falta descartar os plásticos da forma correta. Diante do exposto, à falta de segregação correta, acarreta acúmulo de plásticos no país.
Faz-se mister, ainda, salientar a escassez de orientadores como impulsionador da negligência com a importância da reciclagem com o resíduo. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da "modernidade líquida" vivida no século XXI. Diante de tal contexto, poucos são os orientadores responsáveis na área, o que temos são apenas pessoas de baixa renda que recolhem os plásticos em pouca quatidade para vender. Sobrando ainda uma quantidade demasiada de resíduos na categoria vermelha.
Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem à construção de um mundo melhor. Dessa maneira urge que o Ministério da Educação deve trazer a existência disciplinas voltadas para a reciclagem e abrir espaço para orientadores nas salas de aula. Dessa forma, o Brasil poderia superar o consumo de plásticos demasiadamente.
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