Redação #10853
Título: Manobra do governo em prol da saúde de todos
28/08/2018
As drogas ilícitas - como heroína, cocaína, crack, meta vitaminas - existem desde a segunda guerra mundial quando soldados tentavam encontrar um meio de entorpecer a realidade à sua volta. O governo disponibilizava essas drogas, e quando o mesmo retornava à casa o Estado lhe fornecia a recuperação.
No Canadá teve uma alta demanda populacional viciada em heroína obtida através do tráfico e muitos vinham a óbito por overdose. A solução do país anglo-saxão foi descriminalizar a droga à base de ópio e construir postos de atendimento no qual eles tinham controle dos usuários e das doses de aplicação da mesma. Com isso eles conseguiram incentivar a reabilitação voluntária de muitos através de instituições sociais.
Já no Brasil, em 2016, houve um internação compulsória de viciados em crack que viviam na Cracolândia, São Paulo. A sociedade se dividiu em opiniões a respeito da intervenção. Essa demanda de usuários para instituições pode ser favorável a quem almejava a reabilitação, porém não tinha recursos disponíveis. No entanto todo usuário que teve esse corte da droga vai apresentar abstinência e isso gera estresse entre eles, principalmente dos que foram internados à força.
Se essa é uma abordagem que o governo quer investir, o mesmo deve acompanhar se não há violência por parte dos agentes da saúde, ofertar recursos para a reabilitação para todos e a conscientização da sociedade e da família dos usuários que a droga prejudica a vida do ser humano e que a internação é uma manobra governamental para assegurar a saúde de todos, inclusive dos viciados. Isto é, o Ministério da Saúde deve desenvolver um grupo corporativo voltado para esse tema para fiscalizar, regularizar, avaliar os processos e progressos, conscientizar a população e promover a total reabilitação dos usuários.
No Canadá teve uma alta demanda populacional viciada em heroína obtida através do tráfico e muitos vinham a óbito por overdose. A solução do país anglo-saxão foi descriminalizar a droga à base de ópio e construir postos de atendimento no qual eles tinham controle dos usuários e das doses de aplicação da mesma. Com isso eles conseguiram incentivar a reabilitação voluntária de muitos através de instituições sociais.
Já no Brasil, em 2016, houve um internação compulsória de viciados em crack que viviam na Cracolândia, São Paulo. A sociedade se dividiu em opiniões a respeito da intervenção. Essa demanda de usuários para instituições pode ser favorável a quem almejava a reabilitação, porém não tinha recursos disponíveis. No entanto todo usuário que teve esse corte da droga vai apresentar abstinência e isso gera estresse entre eles, principalmente dos que foram internados à força.
Se essa é uma abordagem que o governo quer investir, o mesmo deve acompanhar se não há violência por parte dos agentes da saúde, ofertar recursos para a reabilitação para todos e a conscientização da sociedade e da família dos usuários que a droga prejudica a vida do ser humano e que a internação é uma manobra governamental para assegurar a saúde de todos, inclusive dos viciados. Isto é, o Ministério da Saúde deve desenvolver um grupo corporativo voltado para esse tema para fiscalizar, regularizar, avaliar os processos e progressos, conscientizar a população e promover a total reabilitação dos usuários.
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Flávia Sasso Brandão
Mogi das Cruzes - SP