Redação #1095121

Como disse a ativista política Mayara Benatti, "A nossa luta é pelo direito de amar. Direito de amar quem quisermos e amarmos nós mesmos. Nossas identidades e orientações não precisam ser escondidas". Mas não é isso que vemos acontecer na sociedade atual, onde a direita conservadora no senado de todo o mundo progride fortemente contra os poucos direitos que a comunidade alcançou, como a lei ir ao banheiro de acordo com seu gênero que caiu em decadência na última votação nos Estados Unidos, fazendo que vários ativistas fossem as ruas para protestar contra a decisão tomada, que foi de assumir os adolescentes sem sua autorização para seus pais, que muitos possuem preconceitos enraizados. Portanto, devemos pensar sobre qual rumo o mundo está levando quando se trata de direitos deste público.

Posteriormente antes de leis prejudiciais para pessoas LGBT entrarem em vigor, ocorreu a eleição do John Biden, presidente atual do EUA, que prometeu alavancar os direitos humanos para pessoas gays, mas, não fez o que prometeu, bombardeou países por petróleo com símbolo do arco-íris e depois zombou de quem faz guerra logo depois isso, como a Rússia.

Ademais, devemos ressaltar que o Brasil é o segundo país que mais mata pessoas homossexuais em todo o planeta terra, fazendo que fiquemos alertas quando um homem como o atual presidente, entre no poder com seus ideais que também investe totalmente contra a diversidade, apenas em prol à uma falsa democracia na câmara dos deputados.

Logo é necessário que prestamos mais atenção nas eleições, pois é nelas que evitamos que recursos levantados com tanto esforço caem. Quando se surge uma pessoa com falas preconceituosas, a sociedade deve denunciar na polícia. Assim, fazendo que nada decaia depois de tanta história e cultura, e ainda, salvando vidas.