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Acesse GrátisRedação #1097374
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Tema: 90 anos do direito ao voto feminino no Brasil: a participação da mulher ainda é um desafio.
A Constituição Federal de 1988, prevê em seu artigo 5º, o direito à igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado na prática quanto se observa os desafios das mulheres na participação política no Brasil, dificultando a universalização desse direito social tão importante. Apesar de ter sido o primeiro país da América Latina a conceder o voto feminino, as mulheres brasileiras ainda encontram dificuldades em exercer esse direito, por conta do pensamento patriarcal e sexismo da sociedade.
Em primeira análise, é fundamental apontar o pensamento patriarcal da sociedade como impulsionador do desafio enfrentado pelas mulheres no país. Vale destacar a importância dos movimentos feministas, esses movimentos impulsionaram o voto feminino em 1932, e impulsionam no Brasil contemporâneo.
Ademais, evidencia-se que as políticas governamentais que combatem essa problemática estão ausentes no país. Nesse sentido, medidas de prevenção deverão ser tomadas. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma quebra do "Contrato Social", já que o estado não consegue garantir os direitos indispensáveis, como a igualdade, o que infelizmente é evidente no Brasil.
Portanto, cabe ao Poder Judiciário - órgão responsável por defender os direitos de cada cidadão - fazer com que esses desafios sejam solucionados. Essa ação deverá ser feita por meio de julgamentos, a fim de criar um modo de prevenção ao sexismo, e com a ajuda das mídias sociais, lançar campanhas com a finalidade de quebrar o patriarcado, esse sistema tão tóxico e pré-histórico. Assim, se consolidará uma sociedade mais igualitária, onde o estado desempenha corretamente seu "Contrato Social", tal como afirma John Locke
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