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Acesse GrátisRedação #1099593
Previsão: 22/08/2022
Desde 1990, quando a globalização passou a ter maior impacto na economia de nosso país, notamos uma maior atenção da sociedade pela tecnologia, esquecendo-se progressivamente dos acervos culturais. Isso se dá, devido a escassez de educação patrimonial, além do déficit de investimento em instituicões culturais. Assim, medidas são necessárias para sanar o impasse.
Em primeira análise, ressalte-se que nossa geração vem desconhecendo cada vez mais a riqueza da história nacional. No filme "Escola de Rock", o protagonista é um professor que cria uma banda com seus alunos e se dedica a isso,ignorando a grade escolar imposta. Análogo disso, atualmente, observamos uma educação histórica superficial, resultando em uma sociedade que não se interessa pela trajetória de seu povo.
Em segunda análise, o filósofo Kant afirma "O ser humano é aquilo que a educação faz dele". Porém, a realidade contradiz a esse pensamento, pois o setor de investimento governamental, tem priorizado outros ramos diferentes de locais de preservação patrimonial, e consequentemente, acarreta-se no fechamento de tais instituições.
Diante do exposto, fica claro que a desvalorização de acervos ocorre pela falta de dedicação em assegurar registros materiais e imateriais. Portanto, urge que o Instituto do Patrimônio Histórico Nacional, responsável na preservação cultural, em parceria com o Ministério da Educação, invistam em workshops e palestras educativas, por meio deinterações midiáticas e manifestações artísticas, a fim de democratizarem a história. Só assim, alcançaremos uma geração que entende e valoriza seus antepassados.
Vespasiano - MG