Redação #1100568
Previsão: 11/08/2022
Desde 1500, quando o Brasil foi "descoberto" pelos portugueses, a religião foi uma das áreas que sofreram influências vindas de Portugal, um exemplo disso, foi a educação religiosa dada pelos padres jesuítas para os indígenas.
Assim como o catolicismo foi trazido pelos portugueses, o candomblé, por exemplo, foi trazido pelos negros de países da África Ocidental para serem escravizados no nosso país. Portanto, existe uma diversidade religiosa espalhada pelo Brasil.
Nossa nação tem um vasto território com quase 200 milhões de habitantes, então, é normal termos povos com culturas, costumes, raças e religiões diversas, porém, na prática, é bem diferente, pois, ainda existe preconceito em relação à algumas escolhas religiosas de determinados grupos, e alguns deles são até hostilizados. Podemos destacar o candomblé e a umbanda, por ter cultos e adorações diferentes das demais. Inclusive, artistas consagrados no mundo da música, como é o caso de Anitta que é adepta ao candomblé, sofreu críticas por parte dos fãs ao postar uma foto em seu Instagram ao lado do seu pai de santo. Esse preconceito, infelizmente tem passado de geração em geração, isso faz com que o fim da intolerância religiosa fique cada vez mais distante do fim.
Em vista aos argumentos apresentados, conclui-se que, deve haver discussões nas escolas a respeito do tema, assim como, liberdade de escolha, mostrando aos alunos que cada um têm o direito assegurado pela Constituição Federal para escolher o que quer seguir, ademais, produzir campanhas na TV, rádio e na "internet" é um dos caminhos para combater a intolerância, e também, para alcançar mais pessoas.
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