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Acesse GrátisRedação #1103507
Previsão: 17/08/2022
Ao analisar a hodierna nação verde-amarela, vê-se que a população de rua aos olhos do estado e do indivíduo simboliza um obstáculo a ser combatido. Nessa lógica, é imprescindível destacar a irregularidade e a situação dos moradores de rua como um fator que potencializa o problema, e, consequentemente, corrobora com o não planejamento para com os que vivem em situação de rua.
Em primeiro lugar, entende-se que a situação moradores das noites frias e da rua fomenta a persistência da população de rua aos olhos do estado e do indivíduo. Nessa perspectiva, deve ser feito deve ser feito uma rede de lar e apoio para com os que vivem em situações precárias. Com efeito, segundo a "menoridade Intelectual", ideologia proposta por Kant, percebe-se que há uma característica intrínseca ligada aos indivíduos, isto é, a ausência de enxergar e combater os entraves presentes na sociedade. Seguindo esse raciocínio, o cidadão torna-se alienado frente à população de rua aos olhos do estado e dos indivíduos impulsionando, sobretudo, por essa "menoridade".
À vista disso, nota-se que é irregular os moradores de rua viverem em situações como esta, visto que a governação deve ser efetivada diante disso. De acordo com o sociólogo Theodor Adorno, o qual além de aceitar a realidade na qual está inserido, acaba promovendo a permanência desse determismo. Desse modo, diante a população da rua aos olhos do estado e do indivíduo, infelizmente, dessa objetificação, o quadro atual é perpetuado.
Portanto, é fundamental atenuar a população de rua aos olhos do estado e do indivíduo. Para tanto, é dever do Ministério da cidadania, agir tirando os moradores de rua e os colocando em moradas e os auxiliando com alimentação e saúde. Essa medida deve ser efetivada através de agentes por meio de pesquisa e analisação em cada cidade da federação brasileira, afim de erradicar a cidadania em situação de rua. Dessa forma, teremos um país justo e igualitário.
Belo Jardim - Pe