Redação #1105691
Conforme a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 6, é dever do estado garantir à alimentação como inerente a todo cidadão. Entretanto, quando se observa a questão da insegurança alimentar no Brasil, percebe-se que tal prerrogativa não tem se reverberado. Diante disto, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.
Em primeiro lugar, deve-se ressaltar a falta de medidas governamentais relacionadas a insegurança alimentar. Neste sentido, percebe-se que tal problemática causa deveras consequência a sociedade, com a falta de projetos e planejamento do Estado com a solução da insegurança alimentar. Essa conjuntura, segundo as ideias do filosofo John Locke, caracteriza-se como uma violação do "contrato social", já que o estado não cumpre sua função de garantir direitos indispesáveis, como a alimentação, que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar que durante a pandemia da Covid-19 houve muito desemprego que infelizmente acarretoru em crise, que levou diversas familias a fome. Segundo FAO, de 2019 para 2020 houve um acrescimo de 118 milhões de pessoas que passaram fome. Diante de tal exposto, tem-se com a fome gera muitas mortes, e assim dimininuindo a expectativa de vida. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Convém, portanto, a necessidade de se combater esse obstáculo. Para isso, é imprescindível que o Governo Federal, orgão responsável pela administração nacional, tente reduzir o número de pessoas que passam fome e a insugurança alimentar, por meio de projetos de auxílio a familias vuneráveis, com o intuito de fonercer uma maior qualidade de vida a sociedade. Assim, se consolida uma socieade mais acessível, onde o Estado desempnha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
BALSAS - MA