Redação #1106
No Brasil, cerca de 90% da população se mostra a favor da redução da maioridade penal. Isso se deve principalmente não só a idéia de que adotar essa medida fará com que, os índices de violência diminuam, como também por se achar que não existe punição rígida para o menor infrator. No entanto, muitos estudos na área da criminologia e das ciências sociais têm mostrado que não há relação direta entre as medidas punitivas e a diminuição da criminalidade no meio juvenil.
Segundo o mistério da justiça, a porcentagem de crimes cometidos por adolescentes, estaria por volta de 10%, sendo que desses 10%, cerca de 2% são de crimes mais graves como homicídio. Com isso, observa-se os números de casos de violência não estão somente ligados a menores infratores. Nesse contexto, vale ressaltar, que os índices da criminalidade, em sua maioria são cometidos por jovens maiores de 18, e mesmo sabendo que serão punidos, não se sentem intimidados para cometerem tais atos.
Além disso, é um grave erro achar que não há uma punição adequada para um menor infrator. A punição é feita assegurada pelo ECA (estatuto da criança e do adolescente) segundo o estatuto o menor deve merecer medidas socioeducativas, com o objetivo de ajudá-lo a recomeçar. Ademais, defende-se que reduzir a maioridade penal não é a solução para se combater a violência de maneira eficaz no meio juvenil. Visto que, essa é uma forma de tratar o efeito, não a causa. Um jovem por vezes ingressa na vida do crime devido à falta de escolaridade, e de estrutura familiar. Por conseqüência o menor infrator é resultado do descaso do estado, que não oferece educação de qualidade, escolas, apoio na vida de adolescentes em situação de vulnerabilidade.
Dessa forma, para que o problema da violência seja devidamente combatido de maneira eficaz é necessário que haja maior atenção por parte do governo a questões intermediarias, mas não prioritárias como investir em escolas, saúde social da família brasileira, programas sociais de alfabetização e educação dos jovens, este como prioridade absoluta, pois “educar as crianças seria uma boa estratégia para não punir os homens”, como já havia dito Pitágoras.
Segundo o mistério da justiça, a porcentagem de crimes cometidos por adolescentes, estaria por volta de 10%, sendo que desses 10%, cerca de 2% são de crimes mais graves como homicídio. Com isso, observa-se os números de casos de violência não estão somente ligados a menores infratores. Nesse contexto, vale ressaltar, que os índices da criminalidade, em sua maioria são cometidos por jovens maiores de 18, e mesmo sabendo que serão punidos, não se sentem intimidados para cometerem tais atos.
Além disso, é um grave erro achar que não há uma punição adequada para um menor infrator. A punição é feita assegurada pelo ECA (estatuto da criança e do adolescente) segundo o estatuto o menor deve merecer medidas socioeducativas, com o objetivo de ajudá-lo a recomeçar. Ademais, defende-se que reduzir a maioridade penal não é a solução para se combater a violência de maneira eficaz no meio juvenil. Visto que, essa é uma forma de tratar o efeito, não a causa. Um jovem por vezes ingressa na vida do crime devido à falta de escolaridade, e de estrutura familiar. Por conseqüência o menor infrator é resultado do descaso do estado, que não oferece educação de qualidade, escolas, apoio na vida de adolescentes em situação de vulnerabilidade.
Dessa forma, para que o problema da violência seja devidamente combatido de maneira eficaz é necessário que haja maior atenção por parte do governo a questões intermediarias, mas não prioritárias como investir em escolas, saúde social da família brasileira, programas sociais de alfabetização e educação dos jovens, este como prioridade absoluta, pois “educar as crianças seria uma boa estratégia para não punir os homens”, como já havia dito Pitágoras.
Carregando as redações...
Aguarde um momento...
Priscila Silva
Fortaleza - MT