Redação #1111322
Previsão: 29/08/2022
Na obra "o príncipe" do filósofo Nicolau Maquiavel,é postulada a ideia de que os governantes devem agir de modo a garantir o bem estar universal. Entretanto, ao se analisar a conjuntura brasileira, constata-se uma realidade disttinta da premissa supracitada, pois o governo é negligente quanto ao meio ambiente. Dessa forma, é necessário intervir nessa questão, que é motivada não so pelo desmatamento mas também pela participação capitalista no desenvolvimento econômico.
Certamente,o desmatamento florestal em busca de novas terras para expansão de agronegócios têm se tornado um estigma no que diz respeito a saúde ambiental. Segundo relatório de dados publicados pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), o desflorestamento chegou ao maior acumulado da década, crescendo em 26% em relação a 2020.Sob esse viés, é lícito postular e lembrar que os impactos causados por esta grande e silenciosa problématica, implicam cruelmente na fauna e flora local além de assolar o ecossistema,afetando diretamente o recuso hídrico.
Além disso,se faz imprescindível destacar a participação capitalista nesse meio de um falso desenvolvimento ecônomico. Ademais,em concordância ao filósofo karl Marx, o capitalismo gera o seu próprio coveiro, essa frase dialoga perfeitamente com os impactos gerados pela produção em escala industrial promovida pela economia e fomentada no desenvolvimento.
Destarte, percebe-se a inéficacia do Estado e do mundo todo no que se refere a naturalização do desflorestamento. Cabe ao Governo, maior influência e detentor de leis do país a criação de programas municipais com intuito na prevencão ambiental, tal ação se concretizará por meio de fiscalização assídua no que se configura a polícias ambientais. Espera-se, com isso, garantir não somente a preservação do meio como também a segurança na veracidade da carta magna.
- RN