Redação #1122
Título: Comércio do não comercializável.
24/08/2016
Descaso, lentidão, desnecessário. Essas são as palavras que definem o sistema de proteção ao meio ambiente no âmbito governamental. O caminho da criação de leis ambientais até a execução é extenso e repleto de obstáculos. Isso ocorre devido a inúmeros governantes possuírem suas raízes ou são latifundiários, além da economia do país ser voltada para a agro exportação. Dessa forma, tais políticos optam por destruir a natureza em função do lucro, criando leis inutilizáveis, ou, aquelas que são baseadas neste princípio, além de ocasionar empecilhos para as adequadas não entrarem em vigor.
Segundo o INPE, cerca de 6000 km² sã desmatados na amazônia por ano. Este crime ocorre com o pretexto do avanço da economia, já que esta está baseada na agro exportação, é necessário o aumento da área para plantação e criação de gado, e para não ferir os números fere-se a vida. Talvez, políticos sejam beneficiados diretamente com o desmatamento descontrolado, e, esta seria a razão da criação de leis que ferem a proteção ambiental. Além do benefício financeiro há o eleitoral, pois, no interior do país ainda há o ranço do coronelismo no qual seres que detêm de muita fortuna impactam diretamente na vida da comunidade, escolhendo até mesmo que será o próximo governante.
O jogo então é criado, vende-se animais, água, árvores, vida para acréscimos na conta bancária. E, para manutenção deste sistema é necessário que não o corra a intervenção daqueles que foram eleitos com a proposta de mudança. Sendo assim, cria-se empecilhos para homologar leis as quais beneficiem a proteção ambiental, através de atrasos na votação por conta de adiamentos ou falta de quórum. Contudo, tais medidas prejudicam toda a comunidade, afinal, os desastres naturais, o ar contaminado, entre outros afetam de maneira indiscriminada todas as classes econômicas já que o planeta é o mesmo para todos e, no fim os dígitos a mais não poderão salvar o ser se o mundo for destruído.
Portanto, as palavras do politico alemão Karl-Heinz Paqué "A prioridade em proteger o meio ambiente é algo que vem com a prosperidade" são indispensáveis para o pensamento governamental. Dessa forma, é necessário mudanças , como por exemplo, através da criação de um comitê para impedir que latifundiários atrapalhem programas de proteção ao meios ambiente. E em medidas que abordem integralmente a população, como no caso das mudanças no novo código florestal, ocorra através de um plebiscito constituinte.
Segundo o INPE, cerca de 6000 km² sã desmatados na amazônia por ano. Este crime ocorre com o pretexto do avanço da economia, já que esta está baseada na agro exportação, é necessário o aumento da área para plantação e criação de gado, e para não ferir os números fere-se a vida. Talvez, políticos sejam beneficiados diretamente com o desmatamento descontrolado, e, esta seria a razão da criação de leis que ferem a proteção ambiental. Além do benefício financeiro há o eleitoral, pois, no interior do país ainda há o ranço do coronelismo no qual seres que detêm de muita fortuna impactam diretamente na vida da comunidade, escolhendo até mesmo que será o próximo governante.
O jogo então é criado, vende-se animais, água, árvores, vida para acréscimos na conta bancária. E, para manutenção deste sistema é necessário que não o corra a intervenção daqueles que foram eleitos com a proposta de mudança. Sendo assim, cria-se empecilhos para homologar leis as quais beneficiem a proteção ambiental, através de atrasos na votação por conta de adiamentos ou falta de quórum. Contudo, tais medidas prejudicam toda a comunidade, afinal, os desastres naturais, o ar contaminado, entre outros afetam de maneira indiscriminada todas as classes econômicas já que o planeta é o mesmo para todos e, no fim os dígitos a mais não poderão salvar o ser se o mundo for destruído.
Portanto, as palavras do politico alemão Karl-Heinz Paqué "A prioridade em proteger o meio ambiente é algo que vem com a prosperidade" são indispensáveis para o pensamento governamental. Dessa forma, é necessário mudanças , como por exemplo, através da criação de um comitê para impedir que latifundiários atrapalhem programas de proteção ao meios ambiente. E em medidas que abordem integralmente a população, como no caso das mudanças no novo código florestal, ocorra através de um plebiscito constituinte.
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thati Dantas
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